quinta-feira, 31 de março de 2011

Um doce de casa na Time Out Porto de Abril :)

Parabéns minha irmã. Estás a ficar famosa...e os teus bolos ainda mais..:)



Uma nota: As fotografias tiradas por ti têm ainda melhor aspecto que estas. :)

quarta-feira, 30 de março de 2011

O cruzamento mais perigoso do Mundo



Este é o cruzamento mais perigoso do Mundo. Situa-se na cidade de Heze, na província de Shandog, na China. O vídeo foi realizado com o objectivo de reduzir as centenas de acidentes que aconteciam neste cruzamento. Logo nas primeiras 22 horas em que foi colocado online, o vídeo tornou-se famoso na China, com cerca de dois milhões de visualizações.

Vale a pena ver. Tem imagens impressionantes.

Afinal nem tudo está mal em Portugal: eu prefiro pensar como ele!



"Eu conheço um país que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).

Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas. Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins.

Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.

Eu conheço um país que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).

Eu conheço um país que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo, que também está a constuir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).

Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT), que é líder mundial em software de identificação (NDrive), que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da Nasa (Critical)e que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra).

Eu conheço um país que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano. E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.

Eu conheço um país que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) e que revolucionou o conceito do papel higiénico(Renova).

Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).

Eu conheço um país que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).

Eu conheço um país que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim, que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos, que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto, que tem uma das melhores seleções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).

Eu conheço um país que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar, Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).

O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar. Este país é Portugal. Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, ótima gastronomia. Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL."

Texto de Nicolau Santos publicado na revista up da TAP



(imagem retirada do site http://www.flickr.com/photos/becas/2597125869/)

Para quem tem saudades do Calvin and Hobbes

Encontrei esta interessante reportagem na revista Sábado sobre Bill Watterson - o autor da incontornável banda desenhada de Calvin and Hobbes - a qual passo a transcrever.


"Passaram 15 anos desde que Calvin e o seu amigo tigre, Hobbes, desapareceram das aventuras aos quadradinhos. Na altura, em 1995, a tira de BD estava no auge da popularidade, sendo publicada em mais de 2.400 jornais. O fim foi anunciado com uma pequena nota alegando mudança de interesses do autor, Bill Watterson, e o "aperto dos prazos diários".

A saga durara 10 anos e terminava abruptamente, deixando os fãs sem o convívio diário com o miúdo de 6 anos que se tinha tornado parte da cultura norte-americana. Estes não podiam sequer abraçar um Hobbes de peluche, ver um episódio animado ou vestir uma T-shirt do Calvin (devidamente autorizada), devido à recusa teimosa de Watterson em licenciar qualquer um dos seus personagens para merchandising.

E muitos fãs continuam a sentir a ressaca. "Ainda hoje as pessoas vêm ter comigo e lamentam a perda de Calvin and Hobbes", diz Lucy Caswell, curadora do Billy Ireland Cartoon Library & Museum na Universidade do Ohio, a instituição que alberga quase meio milhão de trabalhos de arte em cartoon, incluindo quase todas as tiras originais de Watterson.

Com pouco ou nenhum marketing, as compilações Calvin and Hobbes (editadas em Portugal pela Gradiva) ainda vendem meio milhão de cópias por ano em todo o mundo, de acordo com a Universal Press Syndicate, totalizando mais de 33 milhões de euros. Um exemplo: The Complete Calvin and Hobbes, uma colecção de três volumes de todas as tiras, vendeu mais de 500 mil cópias. Talvez não pareça tão impressionante - até se perceber que o conjunto pesa 10kg e custa mais de 100 euros.

Bill Watterson cresceu em Chagrin Falls e vive algures no Ohio, Estados Unidos. O criador da célebre BD, cujo isolamento e génio são muitas vezes comparados às do falecido J. D. Salinger, estava ainda na casa dos 30 quando se afastou.

A primeira tira Calvin and Hobbes foi publicada a 18 de Novembro de 1985. No próximo Verão, os Correios dos Estados Unidos vão lançar um selo alusivo à célebre banda desenhada. É a primeira vez que Watterson autoriza algo do género. Recentemente, o fã e autor Nevin Martell até escreveu um livro chamado Looking for Calvin and Hobbes (À procura de Calvin e Hobbes), da Continuum Publishing, que relata não só a história da banda desenhada, mas também a procura pessoal de Martell para tentar encontrar o famoso e isolado Watterson, que se supõe estar ainda a viver algures no Nordeste do Ohio.

Para surpresa geral, Watterson respondeu recentemente a algumas perguntas via email. Esta é a primeira entrevista do solitário artista desde 1989.

Com quase 15 anos de separação e reflexão, o que pensa que fez com que Calvin and Hobbes conquistasse os leitores?
A única parte que percebo é o que vai para a criação das vinhetas. O que os leitores retiram daí é com eles. Quando a banda desenhada é publicada, os leitores trazem para o terreno as suas próprias experiências e o trabalho ganha uma vida própria. Cada pessoa responde de forma diferente a diferentes partes. Eu tentei apenas escrever de forma honesta e fazer com que este pequeno mundo fosse divertido de ver, para que as pessoas quisessem tirar tempo da sua vida para o lerem. Essa foi a minha preocupação. Mistura-se os ingredientes e, de vez em quando, a química acontece. Não acho que alguma vez pudesse replicar o fenómeno. Muitas coisas têm de bater certo ao mesmo tempo.

Qual é o segredo da sua banda desenhada?
Não é um assunto que me faça perder o sono. Os leitores decidirão sempre se o trabalho é significativo e relevante para eles, e eu posso viver com qualquer conclusão a que cheguem. O meu papel em tudo isto acaba quando a tinta seca.


Os leitores tornaram-se amigos dos seus personagens. Vestiram o luto quando a banda desenhada acabou. O que gostaria de lhes dizer?
Não é tão difícil de compreender como se tenta fazer parecer. Passados 10 anos eu tinha dito praticamente tudo. É sempre melhor deixar a festa mais cedo. Se tivesse navegado ao sabor da popularidade e me tivesse repetido mais uns cinco, 10 ou 20 anos, as pessoas que estão agora "de luto" pelo Calvin and Hobbes desejariam que eu estivesse morto e rogariam pragas aos jornais por publicarem bandas desenhadas entediantes e antigas como a minha, em vez de adquirirem talentos mais frescos e animados. E eu concordaria com elas. Acho que alguma da razão pela qual Calvin and Hobbes ainda encontra um público hoje será eu não ter conduzido o carro até as rodas caírem, por assim dizer. Nunca me arrependi de ter parado quando o fiz.

O seu trabalho tocou muita gente, os seus fãs sentem uma ligação consigo. Vêem-no como uma estrela rock. Eles querem mais do seu trabalho, mais Calvin, outra BD, qualquer coisa. Tendo em conta a sua aversão à exposição pública, como lida com isso?
Ah... a vida do cartoonista de jornal - como eu sinto falta dos groupies, das drogas e dos quartos de hotel escavacados! Mas desde os meus dias de "estrela rock", a atenção do público tem esmorecido muito. Se medirmos em anos de cultura pop, os anos 90 foram há séculos. Há uns episódios de esquisitice ocasionalmente. Mas a maior parte do tempo vou levando a minha vida sossegada e faço o melhor que posso por ignorar o resto. Tenho orgulho na minha banda desenhada, estou imensamente grato pelo seu sucesso e verdadeiramente lisonjeado que as pessoas ainda a leiam, mas escrevi o Calvin and Hobbes quando tinha 30 anos e estou a milhas de onde estava. Uma obra de arte pode ficar congelada no tempo, mas eu fui caminhando ao longo dos anos como qualquer outra pessoa. Acho que os fãs mais profundos compreendem isso e estão dispostos a dar-me espaço para seguir com a minha vida.

Depois de os Correios dos EUA emitirem um selo do Calvin, quando vai enviar uma carta com um colado no envelope?
Imediatamente. Vou logo atrelar o meu cavalo à carruagem para ir enviar por correio regular um cheque para renovar a minha assinatura do jornal.

Como quer que as pessoas se lembrem daquele rapaz de 6 anos e do seu tigre?
Eu voto: Calvin and Hobbes, Oitava Maravilha do Mundo."

in, Revista Sábado, 18 de Fevereiro de 2010, por John Campanelli, The Plain Dealer


(As imagens não fazem parte da reportagem. Foram retiradas dos sites:
1ª imagem: http://tralhasgratis.forumeiros.com/t6816-calvin-hobbes;
2ª imagem: http://nymag.com/daily/entertainment/2007/10/wall_street_journal_somehow_fi.html;
3ª imagem: http://humbertobz.net/page/4/;
4ª imagem: http://nemvaleapenadizermaisnada.blogspot.com/2010/04/define-historia.html)

3º Programa "Viver no Trânsito" já disponível

Se não tiveram a oportunidade de ouvir a terceira edição do programa "Viver no Trânsito", poderão ouvir agora no site do Projecto. Neste programa, a entrevistada é Patrícia Caeiro, Psicopedagoga, Actriz e Produtora de Teatro de Intervenção Social. Ouçam, vale a pena.

terça-feira, 29 de março de 2011

E a esperança esmoreceu num minuto..:( Agora sim, queria ainda mais estar no sítio paradisíaco do post abaixo..:(
Hoje apetecia-me estar aqui. Com um bom livro e uma óptima companhia.

(imagem retirada do site http://www.bfotos.com/viajes/lugar-exotico.jpg.php)
Ai... Esta espera mata-me..:s

As Luzes Brancas de Paris - Theresa Révay


Estou nas primeiras páginas deste livro. Promete.

Sinopse Círculo de Leitores:

"Os ventos da história, a força do amor. Xénia era ainda uma criança quando assistiu à morte do pai, um aristocrata russo. Obrigada ao exílio faz-se mulher pela dureza das circunstâncias, exilando-se em Paris com os irmãos. Na capital francesa cruza-se com um jovem e talentoso artista alemão. Enquanto ela tenta vingar no mundo da moda parisiense, Max assiste impotente à ascensão de Hitler ao poder. Entre guerras e revoluções a sua história de amor parece condenada. Ou será que mesmo em tempos de guerra se podem viver uma grande história de amor? Um apaixonante romance histórico a fazer-nos viajar aos loucos anos 20/30, num envolvente fresco de época.
Xénia Ossoline era uma linda e mimada menina russa. Com o eclodir dos primeiros tumultos da Revolução, o seu pai é assassinada e Xénia obrigada a fugir com os irmãos para Paris. Dos sangrentos dias vividos em São Petersburgo aos loucos anos 20 em Paris, Xénia faz-se uma mulher forte e decidida, mas não preparada para amar. Quando conhece Max, um artista alemão que acabará por ver todos os seus amigos destruídos pelos nazis, Xénia não estava preparada para se deixar levar por esse amor que a arrebatava (e assustava). Poderá a sua história de amor sobreviver a tão conturbados dias?
Seguindo o percurso de Xénia e Max conhecemos (do lado de dentro) os conflitos que marcaram a história da Europa. Um poderoso romance a lembrar clássicos como «E Tudo o Vento Levou»."


(imagem retirada do site http://www.circuloleitores.pt/catalogo/1047850/as-luzes-brancas-de-paris)

segunda-feira, 28 de março de 2011



A Pink não é propriamente a minha artista preferida, mas depois desta performance passei a vê-la com outros olhos...

Balada da Praia dos Cães - o meu comentário


Acabei de ler o Balada da Praia dos Cães, de José Cardoso Pires e, como prometido, aqui vai o meu singelo comentário ao livro.

O facto de ser um livro editado, pela primeira vez, em 1982, e continuar a ser falado e considerado o melhor do autor, confere-lhe já um vasto repertório. Ganhou o "Grande Prémio de Romance e Novela" atribuído pela Associação Portuguesa de Editores, foi "transportado" para a grande tela por José Fonseca e Costa, assim como traduzido nas principais línguas europeias e foi distinguido pelo Sunday Times entre os melhores romances estrangeiros publicados na Grã-Bretanha em 1986.

Depois de todas estas distinções, a Balada da Praia dos Cães dispensa qualquer tipo de apresentações. De qualquer das formas, faço um pequeno comentário para "aguçar" o interesse de quem ainda não o leu.

Um romance policial. O enredo gira à volta da morte do Major Dantas Castro. Um militar que estava desaparecido depois de ter fugido da prisão onde aguardava julgamento por conspirar contra o sistema político vigente.

Uma história baseada em factos reais depois de José Cardoso Pires ter recebido em mãos, em 1961, o relato de um homem que tinha sido acusado pela co-autoria de um homicídio. A partir desse relato e dos relatórios policiais referentes ao caso, o autor resolve escrever este livro.

A acção da Balada da Praia dos Cães desenrola-se através do antes e depois do crime. O antes, é Mena quem conta - a amante com quem Dantas Castro mantinha uma violenta e conturbada relação. O depois, sabêmo-lo através do inquérito policial desenvolvido pelo solitário chefe de brigada Elias Santana, mais conhecido entre os colegas por Covas.

Para saber o que estes dois personagens contam, aconselho-vos a ler o livro. Não é aquela escrita a que estamos habituados - e que eu, sinceramente, não sou grande apreciadora - mas acaba por nos prender um pouco mais ao livro, obrigando-nos a uma maior concentração no texto.

Numa análise mais pessoal, considero que não é dos meus livros preferidos, o final não é surpreendente, o que acaba por ser uma pequena desilusão, uma vez que é um policial. Mas o toque pessoal que Cardoso Pires dá à história, aliado a uma crítica constante ao Portugal de Salazar, acrescentando o facto de esta história ser baseada em factos reais dá, com certeza, um outro interesse ao livro.

Apesar de, como já disse, não ser dos meus preferidos (não podemos gostar todos dos mesmos, não é verdade), aconselho a leitura.

(imagem retirada do site http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/livros/trechos/leia-trecho-de-balada-da-praia-dos-caes-do-portugues-jose-cardoso-pires.jhtm)

sábado, 26 de março de 2011

Noite agradável na Filantrópica


A surpresa foi maior e melhor porque foi um programa decidido "em cima do joelho".

"Um filme-concerto? Hum, pelo nome parece-me interessante...Está bem, aceito o convite." E assim foi... Apesar de não ir com as expectativas muito elevadas - e talvez, por isso mesmo, o programa se tenha tornado mais agradável - cheguei ao bar d'A Filantrópica e rapidamente percebi que o serão ia ser melhor do que estava à espera.

Um bar pequeno, com um ambiente simpático e intimista, e tudo a postos para o filme-concerto começar. Fiquei logo surpreendida pela quantidade de gente que lá estava para assistir, Apesar do bar ser pequeno, hoje em dia, este género de programas não atrai muita gente. Pensava eu... Talvez o problema esteja no facto da Póvoa de Varzim não se dedicar muito a fazer este género de programas, ou então, não os divulgar devidamente. Mas isso já é para outra conversa.

No que concerne ao filme propriamente dito (que afinal eram dois)... A "Sinfonia de uma Capital" (Alemanha, 1927, 62'), de Walter Ruttmann.

Fomos teletransportados para a Alemanha dos anos 20. Ficámos a conhecer o quotidiano dos alemães daquela época pela perspectiva de Ruttmann, a forma como se vestiam, como trabalhavam, como andavam, como viviam.

De salientar o grande mérito que também teve a música que acompanhou o filme que, provavelmente, sem ela não captaria tanto o interesse dos presentes.

A excelente música ao vivo interpretada por Luís Aguiar, Miguel Aguiar e Tiago Branco prendeu os espectadores que não tiraram os olhos da tela a não ser para sorrir para o lado depois de alguma passagem mais pitoresca do filme. Também eu, quando dei por mim, estava a conhecer a Alemanha dos anos 20, pela visão de Walter Ruttmann, enquanto batia com o pé no chão a dançar ao som da música.

Na segunda parte seguiu-se, desta vez, um filme de Manoel de Oliveira. O "Douro, Faina Fluvial" (Portugal, 1931, 20') mostrou-nos o Douro aos olhos do nosso incontornável realizador. A propósito deste trabalho, disse a João Bénard da Costa, em entrevista, que quis fazer um "filme sobre o Douro, sobre o trabalho no Douro, mais directo, mais humano." E assim foi.

Uma noite agradável no Bar da Filantrópica, por apenas 3euros. Sem dúvida, um programa a repetir.

Se estiverem interessados, estejam atentos e marquem na vossa agenda uma ida à Filantrópica na última sexta de Abril. Mais uma sessão de filmes-concerto estará à vossa espera.

De referir que este projecto, "As Origens do Cinema" pretende ser uma homenagem a clássicos do período do cinema mudo dos anos 10, 20 e 30 do séc. XX.

Para mais informações, basta visitar o sítio da internet da Filantrópica, aqui.

"A direcção artística do espaço é da responsabilidade de José Carlos Marques e Pedro Galiza, que contam com a participação externa para a concretização de uma agenda plural."

(imagem retirada do blogue http://metroquadradoserapilheira.blogspot.com/)

sexta-feira, 25 de março de 2011

Vamos aderir ao Movimento 560!


Ora aí está uma óptima iniciativa! Vamos aderir ao Movimento 560?
Mostro-vos um pouco dos parâmetros em que se baseia este movimento:

"É fundamental apoiar a produção nacional!
Os portugueses vivem hoje num clima de crise, desde o desemprego, à nossa fraca economia
é certo que quem mais sofre somos nós, mas o que certamente muitas vezes não nos passa pela cabeça é que podemos ter uma certa culpa nesta grave situação. Frequentemente, quando vamos às compras, tentamos ir à procura do produto mais barato, mas o que agora é barato, pode vir a curto prazo, a tornar-se muito caro para todos nós. Desde a mais pequena especiaria ao peixe que comemos, o nosso mercado está inundado por produtos fabricados no estrangeiro. Tendo normalmente esses países uma economia mais forte que a nossa, conseguem vender os seus produtos a um preço mais baixo e, desta forma, somos levados, a comprá-los. Mas, quando o fazemos, estamos a contribuir para um maior crescimento das exportações desses fabricantes estrangeiros e, sem dúvida, por vezes, a tirar postos de trabalho no nosso país. Quando não compramos produtos nacionais e compramos artigos estrangeiros, os nossos fabricantes são obrigados a subir o preço dos seus produtos para compensar as quebras de produção. Ora se os produtos concorrentes já eram mais baratos na origem, isto faz com que os nossos fiquem ainda mais caros. E sendo mais caros, ninguém os compra. Toda esta situação leva posteriormente ao encerramento de muitas empresas e consequentemente ao crescimento do desemprego."




(imagens retiradas do site http://560.adamastor.org/index.html)

Voca People: não querem voltar ao Porto?



Quando estes senhores vierem cá outra vez, não posso faltar (quer dizer, sei que estão em Lisboa agora uns dias, mas não podiam vir para mais pertinho do Porto outra vez?).

Muito bom mesmo. E o que me fez ficar bem disposta logo de manhã. Obrigada senhores! E obrigada Anália por me teres dado a conhecer.:)

quinta-feira, 24 de março de 2011

Volta vida de estudante...


Acabei de ler que hoje é o Dia do Estudante. E a primeira palavra que me vem à cabeça é: saudades.

Saudades em que a única preocupação que tinha era passar às cadeiras no fim do semestre. Acordar tarde, almoçar às 17 (às vezes), ir a poucas aulas, lanchar com os amigos (na esplanada, de preferência, quando estava bom tempo, a ver o povo a passar).

E depois combinar um jantar, em cima da hora, na casa do primeiro que se disponibilizasse e ir para a night a seguir. Isso é que era... Que saudades de Braga! Que saudades de ser estudante!

Agora, só ouço falar que "a vida está difícil com esta crise", em desempregos, em PEC's, em quedas do Governo, IVA a subir, não há dinheiro no fim do mês (antes, queria lá eu saber dessas coisas)...Bem-vinda à vida adulta!

Aos estudantes, aproveitem bem que essa vida dura pouco e é muito boa...

Volta vida de estudante..:(

(imagem retirada do blogue http://eb1peportosanto.blogspot.com/2010/03/dia-do-estudante-24-de-marco.html)

terça-feira, 22 de março de 2011

Em Lamego, também se vive no trânsito... Veja o horário.

Continuo a precisar da vossa colaboração...


Continuo a contar com a vossa ajuda para divulgar casos de acidentes rodoviários. Se conhecem alguém que tenha tido um acidente rodoviário grave, que tenha de alguma forma alterado a sua vida ou , pelo menos, a sua maneira de agir quando pega no carro, por favor, não hesitem em contactar-me. Mesmo que se lembrem de algum caso mas não tenham a certeza se foi suficientemente grave para ser motivo de reportagem, contactem-me, eu decidirei se é realmente importante ou não.

Este é o meu novo desafio e é, portanto, um privilégio poder fazer algo para tentar diminuir o elevado número de acidentes em Portugal.

É um tema chato? É... É um tema que as pessoas evitam falar porque acham que só vai acontecer aos outros? Também é... Mas se continuarmos a pensar assim, estes acidentes estúpidos em que uma pessoa morre, outra perde uma perna, outra fica com um braço imobilizado, vão continuar a acontecer... Percam lá 5 minutos a pensar nisso e contactem-me, sim? Eu agradeço.

"Viver no Trânsito" na Rádio Linear

O programa "Viver no Trânsito" passa, na Rádio Linear, em Vila do Conde, aos Sábados, das 13h às 14h. Estejam atentos! Para ouvir noutras rádios, basta consultar a lista das que aderiram ao projecto no site oficial do "Viver no Trânsito".
"E no outro dia o pai juíz levou-o ao Tribunal da Boa Hora, que tem um nome bonito, Boa Hora, nós cá somos assim, a um lugar de sentenças chamamos-lhe de boa hora e um campo de cemitério dizemos que é dos prazeres."

in Balada da Praia dos Cães, José Cardoso Pires

Momentos de saudade...



“O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”

Fernando Pessoa


R.I.P Artur Agostinho... Uma referência para todos...

segunda-feira, 21 de março de 2011

2º Viver no trânsito já online

Está já online o segundo programa do "Viver no Trânsito". Pode ouvi-lo aqui... O convidado é Mário Moita, fadista e pianista, que nos conta a sua experiência no trânsito tanto em Portugal como em todos os países por onde já teve a oportunidade de passar, principalmente, em trabalho...

O que fazer para diminuir os acidentes rodoviários?

Passaram cinco dias desde que criei o inquérito "Acha que os portugueses são bons condutores?" e o "não" está a ganhar...

Será que os portugueses são mesmo maus condutores? Ou será que são apenas irresponsáveis ou egoístas? Ou até mesmo senhores do seu próprio nariz achando que quando pegam no seu carro não há mais ninguém na estrada a não ser eles?

Os acidentes existem e a maior parte das vezes são evitáveis... O que fazer para mudar isso?

Primeira Reportagem Viver no Trânsito

A minha primeira reportagem para o Viver no Trânsito foi entregue e está pronta a ir para o ar...Assim que houver novidades comunico para ouvirem.

Uma história com uma pessoa de coragem, que soube reconstruir a sua vida depois do acidente mas que ainda não perdoou a pessoa que o colocou numa cadeira de rodas. E mais não digo.

Agora sim, começo a compreender as pessoas que falam no "bichinho da rádio"...

quinta-feira, 17 de março de 2011

Dia Mundial do Sono

"Doze por cento dos portugueses, a maioria homens, já adormeceram enquanto conduziam, sendo a sonolência responsável por um em cada cinco acidentes rodoviários nas estradas portuguesas, indica uma investigação."

Pode ler-se hoje num artigo do Destak, no âmbito de um estudo realizado pela Associação Portuguesa do Sono a propósito do Dia Mundial do Sono que se realiza Sexta-feira. Esta data serve também para lançar a campanha "Conduzir com sono pode matar".
Minutos depois da minha primeira entrevista para o "Viver no Trânsito" apenas penso que vou aprender muito com este desafio...profissional e pessoalmente.

Balada da Praia dos Cães

Estou a meio deste livro...quando acabar dou a minha opinião. Já algum de vocês o leu?

(imagem retirada do site http://entretenimento.uol.com.br/ultnot/livros/trechos/leia-trecho-de-balada-da-praia-dos-caes-do-portugues-jose-cardoso-pires.jhtm)


Bem-vindo SOL! As saudades que tinha de ti...

quarta-feira, 16 de março de 2011

Acham que os portugueses são bons condutores?


Resolvi desenvolver um inquérito (na coluna direita deste blogue) para perceber o que acham vocês acerca da condução dos portugueses. Estão satisfeitos com a condução que se pratica em Portugal? Respondam ao inquérito e deixem-me a vossa opinião: o que acham que está bem ou o que deveria mudar nos condutores em Portugal?

Sabe o Código da Estrada?

Acha que sabe o Código da Estrada? Confirme-o aqui.

Site oficial "Viver no Trânsito"



Já está disponível o site oficial do "Viver no Trânsito, aqui.

"O mundo tornou-se perigoso, porque
os homens aprenderam a dominar a natureza antes de se dominarem a si mesmos."


Albert Schwitzer

Volta Primavera



Quanto mais vejo o cenário lá fora, mais imploro... Primavera, volta rápido, por favor...
Nestes últimos dias surgiram-me dois casos de acidentes rodoviários por culpa de outra pessoa... Afinal, começam realmente a aparecer pessoas que estão preocupadas com a sinistralidade em Portugal. A minha primeira entrevista para este projecto é amanhã. A uma pessoa que ficou paraplégica após o acidente.

Já muita gente me perguntou se é mesmo isto que eu quero...falar das desgraças dos outros. E aí surge-me um caso novo e eu penso: agora que me surgiu esta oportunidade, o quê que eu prefiro? Ficar quietinha no meu canto, ou divulgar estes casos chocantes e tentar lembrar as pessoas que, quando pegam no carro, estão a pegar numa arma? E se não é com casos destes, chocantes, que as pessoas se vão começar a consciencializar, vai ser com quê?

Parem um pouco para pensar nisto e sugiram-me casos... Este é o único meio de garantir que comece a haver alguma segurança rodoviária no nosso país.

terça-feira, 15 de março de 2011

Casa Grande - Chocolatier



Uma casa que aconselho a quem gosta de tudo o que tenha a ver com chocolate...Para lanchar, ou para oferecer um presente diferente. Prima pela originalidade, pelo cuidado no mais ínfimo pormenor e pela qualidade dos produtos. Um espaço com um gosto requintado e um ambiente acolhedor.

Grande parte das minhas compras de Natal foram feitas aqui...


Também há formas animadas de educar para a segurança rodoviária...


Bendito cantinho onde vivo...

segunda-feira, 14 de março de 2011

O meu Carnaval em Colónia





O Carnaval foi passado em Colónia, na Alemanha. Eu e o meu grupo de amigos chegámos com expectativas muito elevadas, uma vez que Colónia tem fama de ter um dos melhores Carnavais da Alemanha. E talvez seja mesmo verdade...

1º Dia - Sábado - Dusseldorf

Dusseldorf, a título de curiosidade, é um dos mais importantes pólos do desenvolvimento da Alemanha. Depois da Segunda Guerra Mundial, e graças a um rigoroso planeamento urbanístico, Dusseldorf recompôs-se recuperando o título de uma das cidades mais promissoras da Europa actual.

"A cidade tornou-se um dos principais centros da publicidade e da moda a nível europeu, mas agora tornou-se também no principal palco do mercado de telecomunicações da Alemanha. Além disso, ainda tem uma das mais importantes bolsas de valores da Alemanha e uma das redes de transportes mais funcionais do mundo."
in Volta ao Mundo


Mas umas horas não foram suficientes para observar toda esta modernidade.
Chegámos já tarde o que apenas nos deu a oportunidade de sair para comer qualquer coisa e beber um copo. Qual não é o nosso espanto quando vemos a loucura que já havia na célebre avenida conhecida como "o maior bar do mundo". E ainda era Sábado!!! Havia música nas ruas, muita animação e boa disposição. Um óptimo cartão de boas-vindas para os portugueses.



A noite acabou cedo porque no dia seguinte partíamos de manhãzinha para a verdadeira festa em Colónia.

2º Dia - Domingo - Colónia

Pesquisando um pouco no meu querido Google, antes de partir para a verdadeira festa de Carnaval, fiquei a saber que Colónia é a quarta maior cidade da Alemanha e ficou, também, parcialmente destruída ao longo da Segunda Guerra Mundial.



A primeira coisa em que se pensa quando se fala em Colónia é mesmo a Dom, a enorme e imponente Catedral,- o ex-líbris da cidade - que salta à vista mal se chega ao centro. Não é por acaso que foi considerada pela UNESCO Património Mundial na Humanidade.
Outra das curiosidades de Colónia é a cerveja, chamada de "Kölsch". Ora, este nome é também o dialecto de Colónia, o que faz com que se diga, usualmente, em tom de brincadeira,que Kölsch é a única língua que se pode beber.

Deixando as curiosidades e prosseguindo a nossa viagem, as vaquinhas - sim, fomos mascarados de vaquinhas - chegaram de comboio a Colónia por volta das 10:30. Mal pusemos os pés na estação, os mascarados empurravam-se uns aos outros, ansiosos por chegar rapidamente à festa que já decorria. Já se via um mar de gente e o mais impressionante foi a variedade de idades e de culturas que encontrámos. Desde os mais novos aos mais velhos, ninguém queria perder a oportunidade de aproveitar estes dias de festa ao máximo.
Depois de instalados, - e porque um de nós tinha uma amiga a morar em Colónia, - conseguimos bilhetes para uma tribuna onde iríamos assistir ao desfile de Carnaval e misturar-nos com o povo alemão, o que tornou logo a nossa estadia mais interessante e genuína.



O “Rosenmontagszug”, o tradicional desfile de Colónia, demora cerca de quatro horas e é assistido por quase um milhão de pessoas! E eu, o que posso dizer sobre o cortejo? Ora, muita animação, doces, muitos doces, muitos sorrisos, música, e mais e mais doces. Quem desfilava atirava para a plateia mãos cheias de doces para felicidade das crianças e até mesmo dos adultos (acabámos o desfile com uma mochila inteira de chocolates, gomas, rebuçados, tudo...).
Os alemães, esses, demonstraram ser donos de uma simpatia que, confesso, não estava à espera. Ficámos agradavelmente surpreendidos com a hospitalidade e alegria do povo alemão que não perdia uma oportunidade para tirar fotografias às vaquinhas.
A festa prolongou-se até cerca da meia-noite, altura em que as pessoas se enfiavam nos bares...Nós dispensámos essa parte e retirámo-nos para os nossos aposentos preparando-nos para o dia seguinte.

3º Dia - Segunda-Feira - Colónia

Acordámos com intenção de sair "à turista" de manhã para umas fotografias "à civil"...Impossível...Mal saímos do hotel encontrámos ainda mais gente que no dia anterior e a cidade estava praticamente dividida ao meio para mais um cortejo. Rapidamente voltámos ao hotel seguindo o lema "se não consegues vencê-los, junta-te a eles". Passeámos pelas ruas estreitas de Colónia, e sentámo-nos no jardim ao lado do rio Reno a aproveitar o sol enquanto comíamos, deliciados, um pão com salsicha. De tarde, tivemos a mais agradável surpresa.



Demos por nós no meio de uma festa tipicamente alemã, - desde velhinhos mascarados a crianças, - com direito a banda e tudo. Os amigos alemães rapidamente nos puseram à vontade conversando connosco e dançámos, dançámos muito ao som da sua música...

4º Dia - Colónia - Porto - Vila do Conde e Póvoa de Varzim

Acordados desde as 6:30 (5:30 em Portugal) aproximavam-se longas horas de viagem (de comboio e avião). Por volta da 14h estávamos em casa, de regresso à vida real.

Estes dias valeram muito a pena para conhecer Colónia, mas o ideal, segundo me aconselharam os alemães, é mesmo visitar a cidade na altura do Carnaval, aproveitar os dias de folia, e ficar por lá mais alguns a descansar e a passear um pouco pela cidade. Na realidade, para além da Catedral e da zona do rio Reno, não há assim tanto mais para conhecer, a não ser que seja das pessoas que gosta de passar os dias em museus quando vai viajar. Talvez um dia volte com mais tempo, para visitar o Museu do Chocolate, por exemplo (pena que estava fechado nesta altura)...

O que vou guardar na memória é, principalmente,a hospitalidade com que nos recebeu o povo alemão e a festa que foi além do que eu estava à espera. Fiquei viciada no Gluhwein - vinho quente - e voltei para Portugal empenhada em aprender a receita daquela maravilha com travo a canela. A partir do Carnaval, uma das minhas bebidas de eleição para o Inverno.
E, claro, a companhia que também foi óptima..:)

Primeira edição do "Viver no Trânsito já disponível

Aqui está a primeira edição do programa de rádio "Viver no Trânsito", disponível para download. Para quem não teve a oportunidade de ouvir numa rádio perto de si, clique no link.

Vale a pena ouvir e pensar no que se diz neste programa. Divulguem. Vamos mudar mentalidades!!!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Lista das Rádios que emitem o "Viver no Trânsito"

Agora sim, poderei dar-vos mais algumas informações sobre o programa de rádio "Viver no Trânsito". Visitem o site provisório para obterem mais informações sobre o projecto e conheçam a lista das rádios que adoptaram o programa.

Recordo que o horário do "Viver no Trânsito" é da inteira responsabilidade das rádios, pelo que poderão informar-se sobre o dia exacto e a hora através da vossa rádio mais próxima. Apenas posso adiantar que a emissão é entre 5a e Domingo.

Espero que gostem e que, como condutores, se interessem por este tema.

Fico a aguardar comentários e sugestões. :)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Estejam atentos...



O primeiro programa "Viver no Trânsito" vai para o ar, numa rádio perto de si, já amanhã. Estejam atentos... Irei publicar o programa para vos alertar sobre a segurança rodoviária. Iremos falar de casos relacionados com acidentes rodoviários. Ajudem-nos a divulgar estas "estórias" para um bem comum: diminuir a sinistralidade em Portugal. Basta de mortes na estrada!

E já agora, continuo à espera que me contem essas "estórias" e me deixem o vosso contacto para as divulgar no programa "Viver no Trânsito". Lembrem-se: a segurança rodoviária deve ser da importância de todos!



E porque a minha família é uma caixinha de surpresas, visitem este blog...Especialmente dedicado a mulheres, mas também aos homens que queiram bonitas sugestões para o seu par..:)

sexta-feira, 4 de março de 2011

O primeiro programa "Viver o Trânsito" vai para o ar...



Voltando a falar do Projecto Viver no Trânsito (preparem-se porque vou falar dele muitas vezes), posso avançar que o primeiro programa já está nas rádios locais que acreditaram e aderiram a este projecto.

Sendo que o dia da emissão do programa é a rádio que o emite que escolhe, apenas posso adiantar que entre os dias 7 e 13 de Março, poderão ouvi-lo numa rádio perto de si. Portanto, não se esqueçam, ouçam o programa, vai valer a pena.

Vamos diminuir a sinistralidade em Portugal, começando por mudar a mentalidade dos portugueses e alertá-los para o que, de facto, é importante.


Como não poderia deixar de ser, e porque sou uma fã incondicional destes doces, aconselho-vos o blog da minha irmã Leonor. Sou suspeita a falar destas delícias, é verdade, mas garanto-vos que não publicito só por ser a minha irmã… Visitem o blog, vá, garanto-vos que as imagens falam por si… Aquele bolo de noz e ovos moles… Aqueles brigadeiros… e a tarte de nata, bolacha e ovos moles? Hummm… Com água na boca? Então dêem lá uma espreitadela…



Aconselho este Workshop de Voz. O meu acabou ontem e valeu muito a pena.

7 alunas de diferentes áreas e idades juntaram-se para um interesse comum: desenvolver as suas capacidades de projecção de voz, assim como de expressão, comunicação e articulação.

Apetências estas que já lhes eram intrínsecas mas que precisavam de um empurrãozinho para desabrocharem. A Marina Freitas encarregou-se dessa função às mil maravilhas e está já à espera de novos alunos para mais um Workshop de Voz, a realizar de 26 de Abril a 5 de Julho de 2011.

Inscrevam-se. Vale mesmo a pena!
Mais informações, aqui.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Preciso da vossa colaboração...

Tive o privilégio de ser convidada para colaborar neste projecto. Um grande desafio para a minha tão curtinha carreira, mas que eu pretendo agarrá-lo com unhas e dentes.

E qual o meu papel nesta iniciativa? Irei fazer reportagens, na zona Norte, sobre casos de pessoas que tenham tido acidentes de viação. E é aí que vocês me podem ajudar… Se conhecerem alguém que tenha tido um acidente de viação, - ou por culpa de outra pessoa, ou por a estrada estar em más condições, etc. – e que ainda hoje estejam à espera que se faça justiça, não hesitem em contactar-me.

Se têm um familiar que faleceu e os seus entes ainda não receberam uma pensão, se alguém da sua família foi atropelado numa passadeira mal sinalizada e, mesmo depois da adversidade, a passadeira continua igual, à espera de mais acidentes, não hesitem em contactar-me e eu contarei e divulgarei a vossa história.

Este projecto começará brevemente a ser divulgado num programa de 45 minutos, em várias rádios nacionais e pretende precisamente dar a conhecer esses casos, divulgá-los e tentar fazer com que a justiça seja feita.

Eu preciso da vossa ajuda e acredito que se aceitarem uma entrevista comigo, eu também vos poderei ajudar. Portanto, mais uma vez, não hesitem em contactar-me.

Vamos aprender a viver no trânsito




Como começou o projecto “Viver no Trânsito”. A verdade é uma: muitas pessoas não têm cuidado quando pegam no carro e não pensam que têm uma verdadeira arma nas mãos. E, como se não bastasse, as que têm conhecimento disso saem à rua e dão de caras com indivíduos que não têm…Os acidentes acontecem e não é só aos outros. E muitas vezes são trágicos. No entanto, o problema não é só das pessoas, é também das estradas por onde elas andam. Já não chega haver condutores irresponsáveis, ainda temos que lidar com estradas em más condições, passadeiras mal sinalizadas, cruzamentos perigosos, curvas ainda mais perigosas…Enfim, é devido a todos estes factores que João Janes e Francisco Horta criaram este conceito. “Viver no Trânsito”. E é disso mesmo que se trata. Viver no trânsito, e ensinar as pessoas a viver nele também.

Projecto Viver no Trânsito




Vamos "VIVER NO TRANSITO".
Isto significará colaborar.
Não será só andar nos limites mas também motivar os outros, olhar em redor e observar o que está errado e ajudar com crítica construtiva.
Segurança Rodoviária somos TODOS nós.

Escrito por: Francisco Orta e João Janes (Mentores do Projecto)

http://www.facebook.com/#!/vivernotransito?v=info

Rendida ao mundo da blogosfera...

É oficial, rendi-me ao mundo dos blogs. Até agora não lhes ligava nenhuma, mas algum dia tinha que ser. E hoje é o dia... Por uma razão muito simples... Sou jornalista – ainda muito verdinha mas a caminho de uma grande carreira (espero eu) – e precisava de abrir os meus horizontes, de encontrar um sítio onde pudesse falar sobre o que me apetece sem receber necessariamente uma resposta... Enfim, aqui estou eu, pronta para expor as minhas ideias, o meu dia-a-dia, o meu trabalho. Principalmente, o meu trabalho...