quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Agora que a ficha caiu


Bem, que dia!! Finalmente, a ficha caiu e percebi que o emprego é mesmo meu. Mesmo sendo, inicialmente, 3 meses à experiência, vai ser óptimo e vou dar tudo por tudo para ficar e para que as coisas corram bem. Portanto, quem me lê e estava na mesma situação que eu, não desistam. Mais cedo ou mais tarde irá aparecer algo à vossa medida, basta insistir. Ah! E dar o máximo na entrevista. Não façam como eu fazia até agora que era chegar lá e bloquear, não dizer nada de jeito, e ficar nervosa até mais não. Assim, claro que ninguém nos vai contratar. E, já agora, apostar um pouco na apresentação também convém. Sendo assim, acreditem, o máximo que vos pode acontecer é não ficar com o emprego, mas pelo menos poderão dizer que tentaram. Boa sorte! :)

FINALMENTE CONSEGUI !!!

A banda sonora perfeita para trabalhar

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Nem é preciso acrescentar qualqer comentário...

CHORAR EM PÚBLICO
Miguel Esteves Cardoso – 28-11-2011
"Quando sair este jornal, a Maria João e eu estaremos a caminho do IPO de Lisboa, à porta do qual compraremos o PÚBLICO de hoje. Hoje ela será internada e hoje à noite, desde o mês de Setembro do ano passado, será a primeira vez que dormiremos sem ser jun...tos.
...
O meu plano é que, quando me expulsarem do IPO, ela se lembre de ir ler o PÚBLICO... e leia esta crónica a dizer que já estou cheio de saudades dela. É a melhor maneira que tenho de estar perto dela, quando não me deixam estar. Mesmo ficando num hotel a 30 passos dela, dói-me de muito mais longe.
...
O IPO consegue ser uma segunda casa. Nenhum outro hospital consegue ser isso. Podem ser hospitais muito bons. Mas não são como uma casa. O IPO é. Há uma alegria, um humor, uma dedicação e uma solidariedade, bem-educada e generosa, que não poderiam ser mais diferentes da nossa atitude e maneira de ser - resignada, fatalista e piegas - que são o default institucional da nacionalidade portuguesa. É graxa? Para que tratem bem a Maria João? Talvez seja. Mas é merecida. Até porque toda a gente que os três IPO de Portugal tratam é tratada como se tivesse direito a todas as regalias. Há muitos elogios que, não obstante serem feitos para nos beneficiarem, não deixam de ser absolutamente justos e justificados.

Este é um deles. Eu estou aqui ao pé de ti. Como tu estás ao pé de mim. Chorar em público é como pedir que nada de mau nos aconteça. É uma sorte. É o contrário do luto. Volta para mim."

Carteira da Rivalidade



Parece irónico aplaudirmos quem não faz mais que a sua obrigação, mas hoje em dia é mesmo isto. De louvar quem encontra uma carteira no chão e a devolve. Nesta acção da Coca-Cola, cerca de 95% das pessoas que encontraram a carteira, devolveram-na. Ou foi pura sorte as pessoas honestas irem todas parar àquela loja, ou então até nem estamos assim tão mal. Não estamos num mundo só de ladrões e assassinos, estamos também num mundo de gente séria e correcta. Seja como for, também gostava de ter estado lá para aplaudir quem não fez mais que a sua obrigação.

domingo, 27 de novembro de 2011

Sempre a criar

A imaginação não pára, e a vontade de estar sempre a criar, a fazer coisas diferentes e originais, a surpreender pela positiva quem vê de perto o meu trabalho também está sempre presente. Desta vez, pensei em fazer uma bolsa para guardar os dois telemóveis. Não tinha um modelo pelo qual me pudesse basear, o que tornou o desafio ainda mais interessante. Hoje em dia, muita gente tem dois telemóveis - eu faço parte da estatística,- e por vezes perdemos imenso tempo à procura dos telemóveis na carteira. Então pensei criar uma. Imaginei-a na minha cabeça, pus mãos à obra, e aqui está o resultado. By Hands With Art.




sábado, 26 de novembro de 2011

Faz hoje dois anos que partiste. A dor diminui, mas a saudade aumenta.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Oh Aurea, mas que bem que tu cantas!

Agora o que realmente interessa...

A minha entrevista de hoje. Pois que não correu nada mal. Finalmente! Não quer dizer que seja certo que vá lá ficar, mas só o facto de não ter saído de lá desanimada é motivo de festejo.

Sentia-me menos nervosa que o costume, falei muuuito mais que o costume e achei que pela primeira vez, disse alguma coisa de jeito. (Sou horrível em entrevistas, daquelas pessoas que bloqueiam a partir do momento que se sentam e nunca mais dizem nada de jeito até se levantarem e irem embora.) Acho que o querer mesmo muito este emprego ajudou, e a pressão por parte do entrevistador também foi bastante abonatória a meu favor.

Bem, o próximo passo é um teste de escrita na segunda para ver o que valho e consoante esse teste, eles decidem. Portanto, toca a concentrar todas as energias para esse teste. E pôr na cabeça: EU VOU CONSEGUIR!

Agora, a minha opinião sobre a greve?


Muito simples, porque estão a fazer greve mesmo? Quer dizer, o país está em crise, todos nós estamos em crise, uns porque não têm trabalho, outros porque são explorados trabalhando muito e recebendo pouco, outros até porque trabalham para aquecer como estagiários não remunerados (acaba um e toca a chamar mais outro acabadinho de sair da faculdade) e o que se faz? Greve, claro está.

Os que roubam têm que deixar de roubar, logicamente. Os que são ricos têm que dar mais que os pobres para ajudar o país, óbvio, mas os que trabalham não podem ceder um ou dois subsídios. Pois, e os que estão a recibos verdes há anos, que nunca tiveram direito a subsídio de férias, o que dirão sobre isso (o mesmo que a Laurinda Alves diz no post anterior com certeza)?

Aliás, até aposto que o subsídio de natal ia direitinho para os presentes e não ia sobrar nenhum. Ou para umas férias, quem sabe? Acredito que grande parte tenha mesmo razões para fazer greve, mas há outros que não sei não... E que tal poupar um pouco e em vez de comprar grandes presentes de Natal, fazer umas comprinhas aqui na Hands With Art? (Olha eu a puxar a brasa para a minha sardinha:) )

Ora, há quem queira tudo e exija tudo dos ricos, mas não está disposto a ceder um bocadinho que seja do que é seu... Já aqui disse anteriormente, não me importava nada que me tirassem o subsídio de férias, era sinal que estava a trabalhar...

Nada contra aqueles que querem aderir à greve, cada um tem as suas razões e a sua opinião, mas não impeçam os que querem trabalhar de o fazer. Isto de atirar cocktails molotov para repartições das finanças já é demais. Há o direito à greve e o direito ao trabalho. E cada um escolhe o seu...

Ora aí está. Quem aderiu à greve hoje, faça o favor de ler este testemunho...

"Dias destes são muito inspiradores e regeneradores. Re-energizadores, mesmo. Amanhã não faço greve e ainda que respeite profundamente quem adere a esta forma de manifestação, não vejo vantagem nenhuma em paralisar o país no auge da crise. Já aqui disse e repito: há 5 anos que sou freelancer, vivo sem subsídios de férias e de Natal, nunca estive no Fundo de Desemprego (embora já tenha estado vários meses desempregada), quando trabalho ganho e quando não há trabalho não ganho um único cêntimo; passo a vida a recriar-me, a inventar novas ideias ou novos projectos e a tentar que outros acreditem neles e em mim. Olho para estes anos e realizo que trabalho pelo menos 3 vezes mais para ganhar 3 vezes menos e nisto estou em absoluta comunhão com aqueles que sentem na pele a precaridade dos contratos de trabalho e a efemeridade dos projectos. Tal como muitas outras pessoas que conheço, continuo a fazer muitas coisas pro bono, a envolver-me em causas e a fazer voluntariado. Reformulei a minha vida, reorganizei as minhas prioridades e fiz o chamado downsizing. Vendi o carro e não voltei a comprar outro, ando a pé e de transportes públicos e, no geral, contenho todas as minhas despesas. Ou seja, estou entre os milhões de pessoas no mundo que estão a ser chamados a lutar, a trabalhar, a construir e a viver de acordo com critérios mais afinados e solidários. Por tudo isto e não só por isso, amanhã trabalho e dou o meu Linkcontributo a este país."

Laurinda Alves

Inspira, expira, inspira, expira...

Adorava não ficar nervosa nas entrevistas de emprego...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ufa! Já nos safemos...

Até amanhã, o pensamento vai ser este...Positivo!







Ironia das ironias...#2


Tantas vezes dizemos que quando menos esperamos, as coisas acontecem. Que não vale a pena desesperar porque no momento certo, teremos o que tanto anseávamos. E que às vezes, acontece tudo ao mesmo tempo e de uma só vez... Pois ainda ontem falava de uma oferta de emprego que tive a 4h de distância. Pois ainda agora me ligaram para uma entrevista de emprego, amanhã, a meia hora de distância. Há coisas irónicas não há?

Carlos Martins


Quando ouço o Carlos Martins falar do filho e quase implorar para que as pessoas se tornem dadoras de medula óssea, é inevitável lembrar-me do meu próprio caso. Como já falei anteriormente, perdi um grande amigo com um linfoma, faz este sábado 2 anos. E garanto-vos, foi a pior sensação que já tive na vida. E acreditem, quem nunca passou por isso, tenho a certeza absoluta que não vai querer passar. E o Carlos Martins é a prova de que este género de coisas não acontece só aos outros, também nos acontece a nós, ou a quem está perto de nós.

Eu espero, do fundo do coração, que o filho do Carlos Martins se consiga safar desta, que tenha muitos e muitos anos pela frente, com uma vida saudável e cheia de alegrias e sonhos. Mas, para isso, não basta ficar sentadinho numa cadeira, ou no sofá, a ler este meu post e mais os milhentos outros posts que foram escritos sobre este assunto. É preciso agir, perder uns minutos, perder um bocadinho de sangue, para quem sabe, às custas desse bocadinho, fazer muito, salvando uma vida.

Há um caso compatível em 100 mil. Quem sabe se não é você, que está aí sentadinho na cadeira ou no sofá, a pessoa compatível com o Gustavo, ou com a Joana, ou com o Manel, ou até mesmo com o Tó, que já faleceu e que estava à espera que você se levantasse do sofá para lhe dar a medula que ele tanto precisava? Vá lá, não gosto de chocar desta forma, mas acho que só assim é que muita gente abre os olhinhos e se apercebe que menos uns minutos de lazer, podem ser mais uns anos na vida de outra pessoa.

Tornem-se dadores de medula óssea. Eu sou, não me custou nada e acreditem, uma das melhores coisas que me podia acontecer, era receber um telefonema dizendo que eu era compatível com alguém. Acredito que não há melhor sensação, a de poder salvar uma vida. Portanto, aproveitem a mediatização do caso concreto do Gustavo, e ajudem-no, a ele e a todas as outras crianças, adolescentes, adultos, que estão à espera da sua pessoa compatível. Quem sabe, vocês não são compatíveis com alguém?

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Digam lá...


O que me sabem dizer sobre Portalegre?

Ironia das ironias...


Andar há tanto tempo a queixar-me que não arranjo emprego e agora não consigo aceitar uma proposta que me fizeram porque é a 4h de distância da terrinha...

E talvez porque não me deram grandes garantias monetárias e porque a área do jornalismo a que me propuseram não é propriamente a que me fascina...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Fim-de-Semana


Mas que fim-de-semana cansativo!!! Por entre cliente-mistério na sexta durante o dia e um amigo a passar música num bar cá da Póvoa à noite (ao qual eu não podia faltar senão ele matava-me); no sábado, um Natal Solidário e uma festa dos Five Senses, no Plastic, a fazer entrevistas; no domingo, uma festa de aniversário cá em casa com a família inteira (que não é pequena), estes dias pareceram uma semana inteira... Mas é o que eu costumo dizer, não há nada como o fim-de-semana para ter esta agitação toda, com família, amigos e muita animação, sempre!:)

Natal Solidário

Como tinha dito, sábado passei o dia a distribuir presentes e sorrisos e a enfeitar as árvores de Natal de algumas instituições de solidariedade aqui na Póvoa. E só tenho uma coisa a dizer: valeu mesmo mesmo mesmo a pena. Apesar de ter sido um dia cansativo, o sorriso e a alegria daquelas crianças não tem preço. Emocionei-me por várias vezes com a felicidade, a humildade e a boa educação daquelas crianças que só precisam de um mimo ou um abraço de vez em quando. Foi um dia muito bem passado, com uma excelente companhia e com a certeza de que estas acções não vão ficar por aqui. Um bem-haja a quem tomou a iniciativa de organizar este evento (a Associação Aguça QuatroxQuatro) e que venham mais como este que eu vou lá estar, de certeza!
Ao fim do quarto e último dia a fazer de cliente mistério, finalmente acabou! Nos dois primeiros dias até foi engraçado ver a diferença de atendimento nas várias lojas por onde passei, mas nos dias seguintes já começou a ser um pouco cansativo ouvir sempre a mesma coisa e andar tanto de carro. Mas enfim, acabou, missão cumprida. O dinheiro valeu a pena e deu para sair um pouco da rotina. Agora, estou de volta à vida real.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Hoje tenho muitos Kms pela frente. Segundo dia de cliente mistério, e a coisa até nem está a correr muito mal. Pelo menos para mim, agora para quem avalio...:) Mas isto é giro, ocupa-me os dias e a cabeça que é o que interessa (acho que não preciso falar das compensações monetárias que são sempre bem-vindas pois não?).

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Made in Hands With Art :)



Hoje, estamos todos pelo mesmo!!!

Aproximam-se dias atarefados... Um dia vou ter um Natal Solidário em que andarei pelas instituições de solidariedade aqui da Póvoa a dar presentes às crianças e a enfeitar-lhes as árvores de Natal, proporcionando-lhes uma época natalícia mais feliz. Vou fazer mais uma reportagem para os Five Senses, que estão a organizar mais uma festa de arromba. Vou fazer, também, durante uns dias, de cliente mistério onde ganharei bem (que é preciso) e farei muuuuitos Km... E, last but not least, sempre a fazer coisas novas para a Hands With Art que continua a ter encomendas para o Natal. Gosto assim. Dias ocupados, atarefados e felizes! :)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

14 mil


14 mil visualizações. 14 mil razões para continuar aqui. Obrigada!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Isto está mesmo a ficar mau...

Eu estou desempregada - isso já todos sabem -, e olho à minha volta e vejo os meus amigos a queixarem-se que o emprego deles está por um fio (caso de um), outros a serem explorados até chegar o dia em que dizem "Basta!" (caso de outro que disse essa palavra hoje acrescentando-lhe mais uns palavrões pelo meio), outros a dizerem que se o negócio continuar a correr mal, é a próxima a sair (caso de outra)...Não sei onde isto vai parar. Eu posso queixar-me que estou mal mas não sou, decididamente, a única... :(
Hoje fiz a primeira venda da Hands With Art para o Natal (sim, já há quem ande a pensar nas compras para o Natal) que foi, ao mesmo tempo, a primeira venda que fiz para alguém menos chegado. Até agora ia vendendo para as amigas e mães de amigas, etc. E soube bem. Soube bem porque é sinal que as pessoas gostam do que faço, e também soube bem porque a cliente gostou ainda mais das peças ao vivo (é verdade, não sou lá muito boa fotógrafa). Aqui estão as vendas. O primeiro é para a sogra, que é doida por mochos, e o segundo é mesmo para ela, que teve um Teckel e gostava de ter um porta-chaves com a raça para o recordar. Mandou-me uma foto de um porta-chaves parecido com este, e pediu-me para fazer igual. E, segundo a mesma, mais fiel à fotografia não podia ter sido. Ela adorou.:)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

E que dizer a uma mãe que ajuda um filho, através de telemóvel, a copiar num teste?

Como é isto possível??!!

Inspira, expira, e busca inspiração...






É preciso fazer um desenho?



Mas será que as pessoas não percebem que quando eu me afasto delas e deixo de lhes falar é porque elas não contribuem em nada para a minha felicidade e o meu bem-estar? Não suporto aqueles que exigem tudo e mais alguma coisa sem dar absolutamente nada em troca. Não sou hipócrita, muito menos sonsa, portanto, quem quer manter a minha amizade tem que a cultivar e que a merecer, o que neste caso em concreto, não está a acontecer. Pensava que através do meu afastamento daria para perceber a mensagem... Pois, parece que não deu...

Mais um trabalho para os Five Senses

Ficou pronto mais um trabalho que fiz a convite dos Five Senses (uma empresa de organização de eventos, neste caso, de uma festa na discoteca GAGA, aqui na Póvoa). Dá para ir alimentando o bichinho do jornalismo. :) A ver:

Comecei a viajar no "The Talent City" e já estou a aprender.


"Muitas vezes o problema não é o de se não ter talento mas apenas o de se não saber ter. Porque uma coisa é ter qualidades e outra ter o instinto da sua exacta aplicação."



Vergílio Ferreira
E aqueles dias em que achamos que escolhemos a profissão errada? Pois, acho que estou num desses dias...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Quem espera sempre alcança...


Hoje fiquei muito contente por dois amigos. Depois de já terem perdido a esperança de sair da estagnação em que estavam em termos profissionais, finalmente viram o seu trabalho ser recompensado. Depois de tanta espera, depois de mais de um ano sem saberem se o seu trabalho ia colher frutos ou não, eis que finalmente hoje tiveram o sim. Estes dois são das maiores provas de que se lutarmos, se quisermos mesmo muito que as coisas corram bem, elas correrão. Ela é jornalista, como eu, ele, operador de câmara e editor de vídeo, dois ex-colegas e amigos muito queridos que já há uns 6 anos esperavam subir um degrau profissionalmente (mas, por vezes, não depende só de nós, muito menos, quando há gente a impossibilitar que as coisas vão para a frente). Tanto acreditaram que hoje viram o seu programa estrear na TVI24. Chama-se Postais de Norte a Sul e dá às terças, às 16:40. Vejam, vale a pena. :)

E são eles que me fazem acreditar que um dia serei eu..:)

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A ganhar inspiração e uma dor de costas também...

Este marcador foi directamente para o meu livro.:)


A vida às vezes dá cada volta...


E quando achávamos que já nada nos poderia surpreender, eis que o inesperado acontece. E não sabemos como reagir, nem o que pensar. A amizade, e o amor, e o ódio, têm por vezes linhas muito ténues a separá-los e se não tomarmos a atitude correcta, por mais difícil que ela seja, um pode transformar-se no outro num ápice. Sei que estou a ser muito vaga, mas não posso ser menos do que isso, porque até eu, se quisesse explicar, não saberia dizer muito mais. Agora, só o tempo me pode esclarecer, e aí talvez vos possa esclarecer também a vocês.

Acho que nunca escrevi um post tão vago como este. Talvez um dia me explique melhor.