quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Parabéns TSF!

Há três anos estava eu a acabar o meu estágio nesta rádio de referência. Foi aqui que comecei, foi aqui que aprendi e que me comecei a tornar a jornalista que sou hoje, sempre com os pés bem assentes na terra. Não me esquecerei das pessoas que me ajudaram, que me ensinaram e que não se importaram de perder algum do seu precioso tempo para me ajudar no que fosse preciso. Com alguns nunca mais falei, com outros envolvi-me em projectos. Mas mesmo não tendo voltado a estar com essas pessoas, tenho a certeza que ainda se recordam de mim como eu deles. Parabéns à TSF e a toda a maravilhosa equipa que dela faz parte. E que venham muitos mais 24 anos como estes.

Aiii

E a gana que me está a dar por cada vez mais me aperceber que há homens que são mesmo muito maus (como devem calcular não é isto que lhes quero chamar) e não se contentam só com uma mulher e gostam de ter mais uma ou duas penduradas, just in case... Ai pah, que nervos!! (E não, hoje não estou a falar de mim mas de uma pessoa próxima.)

Para o que me haveria de dar...

Eu estou maluquinha só pode... Uma das minhas melhores amigas faz anos amanhã. Sábado é o seu jantar de aniversário. Ontem, falava para os meus botões que não fazia ideia do que lhe dar mas que gostava de ser eu a fazer-lhe algo já que tinha jeito para o artesanato. Vai daí, apanhada do clima como eu sou, fui ao meu gavetão procurar ideias. Encontrei um top básico que já está guardado há muito tempo e que só usei uma vez (o formato em barco não é muito o meu estilo) e toca a fazer um esboço com uma caneta no top. Hoje fui a bordar flores no metro. Digam lá se não me haveria de dar para pior? E ainda sou crente se acho que vou conseguir tê-lo pronto até sábado. A ver vamos. Agora que comecei até quero ver o que vai sair daqui... Mas promete... Cores primaveris tem de certeza...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Cinema precisa-se!

Depois de ver os nomeados dos Óscares, e de ver os premiados com uma estatueta nos últimos anos (que estão a vender junto com o jornal Público) apercebi-me (quer dizer, já sei isso há muito tempo) que ando uma inculta em termos de cinema. Não tenho visto nenhum desses filmes, até já tenho vergonha... Estou a precisar urgentemente de ir ver um bom filme. Mas já ando a tratar de um programinha com os amigos. A ver se alguém alinha...


E não é que me esqueci de vos contar que fui ver a Mónica Ferraz ao Casino da Póvoa e a-d-o-r-e-i??? Com esta coisa das actividades radicais esqueci-me completamente, mas o concerto foi na sexta à noite. Já sabíamos que ia ser, no mínimo, um bom concerto. Mas nunca pensámos que ia ser assim. Primeiro, a Mónica Ferraz a solo tem um estilo de música que dá a conhecer muito melhor a potência da voz dela. Houve alturas em que era ver-me a mim e aos meus amigos de boca aberta a olhar para aquela mulher. Confesso que apesar de a ter ido ver como vocalista dos Mesa há bem pouco tempo, não estava nada à espera que ela se revelasse daquela forma. Muito, muito boa voz. Um amigo meu até disse em tom de brincadeira que a voz dela ainda estava melhor desde que foi mãe (tinhamos ido ver Mesa quando ela estava gravidérrima). Entretanto, qual não foi o nosso espanto quando a banda que a acompanhava também se revelou e foi fantástica. Fiquei fã do baterista e do guitarrista especialmente. Venham mais concertos destes que eu não falto. E até me admira ter sido de borla, talvez seja por estar a promover o álbum.

(Esta música que coloquei foi das que gosei mais de a ouvir cantar. Sinceramente, aqui não tem metade da piada que teve ao vivo.)

Este fim-de-semana temos Franciso Menezes no Casino da Póvoa, é possível que não falte também.

Eu sei que faço parte do grupo mas concordo plenamente com a ideia!


Novidades fresquinhas by Hands With Art

Bolsa para Tabaco azul petróleo
(Para mais informações, por favor, envie um email para handswithart@gmail.com ou visite a página no Facebook)
(com compartimento para isqueiro)
(pormenor dos botões)
(pode também servir para guardar a máquina fotográfica)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Tão giro e tão redondinho!!! :)


Obrigada, obrigada! Ainda não chegou a 1 ano de existência e este blogue já teve 20 mil visualizações. E eu estou tão contentinha por vocês continuarem aqui comigo. Venham mais 20 mil visitas para lerem as minhas parvoíces.:) Obrigada, mesmo! Parece parvo, mas acabam por ser uma companhia diária para mim e é muito bom ver este número aumentar a cada dia. Continuem comigo que eu continuo com vocês.:)

Uii

E a dor de cabeça que se está a juntar a todas as outras dores que tenho desde sábado? 'Tá bonito...

Que raio foste tu fazer mulher???


domingo, 26 de fevereiro de 2012

Pena Aventura Park


Pena Aventura Park é o nome do local onde eu fui ontem "levar uma coça" em Ribeira de Pena. Digo-vos uma coisa, eu não me consigo mexer, literalmente. Doem-me os braços, as pernas, a barriga, os pés, dói-me absolutamente tudo. Mas também vos confesso que apesar destas dores todas a-d-o-r-e-i! Foi fantástico do início ao fim e, sem dúvida, a repetir. É verdade que não é uma experiência que se possa repetir com muita frequência tendo em conta que não é propriamente barato. No entanto, é um programa óptimo para fazer com um grupo de amigos, para fugir um pouco da rotina e ter uma tarde completamente diferente e animada.

Éramos 10 (número a partir do qual a aventura se torna mais barata), não nos conhecíamos todos uns aos outros, mas nem por isso se tornou menos divertido, e estávamos todos ansiosos para começar a animação. Ansiosos e com um nervosinho miudinho já que o primeiro programa era o mais assustador de todos. O Fantasticable. Medo, muito medo. Basicamente, fomos atirados para um precipício! Somos lançados por um cabo de uma montanha a outra e parece que estamos, literalmente, a voar. Aliás, eu acho que é a sensação mais próxima que podemos ter de voar. É mesmo, como o nome indica, fantástico. Pena ser tão rápido porque é mesmo uma sensação única.

De seguida, fomos fazer a actividade que muito contribui para o estado em que me encontro hoje. O percurso aventura. Aqui percorremos um circuito de habilidades em altura em forma de pontes suspensas, cada uma delas com a sua dificuldade, terminando num pequeno slide seguido de escalada numa "parede" de corda. Tendo em conta que já não me lembro de fazer exercício, imaginem o esforço que não tive que fazer para andar naquelas pontes suspensas por cordas. Bem, pensei que morria. Então só de pensar que ainda tinha mais uma actividade...

Como a aniversariante pensou em tudo, no final do percurso aventura, tínhamos um lanchinho à nossa espera: um pão com manteiga e uma garrafa de água para cada um que nos soube pela vida. Tudo para ganhar forças para a actividade final: o paintball. Com o jeitinho que eu tenho para estas coisas já se estava a ver que a tarefa não ia ser fácil. Então acrescentando a isso o facto de já estar a escurecer e de eu ser uma pessoa com astigmatismo e miopia, vejam lá a minha figura. Não conseguia ver os meus adversários, limitei-me a disparar e quando começava a correr era um valha-me Deus... Conclusão, dois tiros na perna que me deixaram umas marcas tão jeitosas que parece que ando a levar porrada em casa.

No final do jogo, a parte mais engraçada. Com as bolas que cada um ainda tivesse na arma, jogávamos todos uns contra os outros para acabar com elas. Nada de equipas, era tudo ao molho e fé em Deus como se costuma dizer, todos contra todos. As minhas acabaram logo, como já era de esperar. Quando já só havia três pessoas em jogo, a coisa tornou-se um bocado aborrecida porque estava tudo escondido atrás dos troncos e dali não saiam. Vai daí, nós, os que estavam de fora, que somos pessoas muito normais, resolvemos desatar a correr feitos maluquinhos lá para o meio para animar a coisa. Balanço da minha parte: um tiro no peito e outro no pulso. Parece-me que teria um belo de um futuro se fosse combater para uma guerra...

Resumidamente, posso dizer que foi uma experiência mesmo muito boa, adoro estas coisas. Vou sempre cheinha de medo para este género de programas mas sei que saio sempre de lá a querer repetir. E desta vez não foi excepção. Se tiverem a oportunidade, organizem um grupo de amigos e vão. Vale mesmo a pena.
Link

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Quando me conseguir mexer venho aqui contar como foi a minha tarde radical. Agora, até os dedos me doem. E a perna e o pulso que levaram com duas balas do Paintball. Digamos que se fosse Verão e as pessoas me vissem de biquini iriam pensar que ando a sofrer violência doméstica...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Conclusão do Dia

Há bocado apercebi-me que sou muito mais impulsiva do que pensava. E tudo por causa de um singelo bolo de arroz. É estranho mas é nestas coisas simples que muitas vezes nos apercebemos de determinadas características vincadas na nossa personalidade.

Estava já eu um pouquito atrasada para o meu trabalho quando me lembrei que tinha que comprar qualquer coisa para comer ao lanche. Já nem bolachas tinha na redacção, passar fome também não é coisa que me agrade e se quero cuidar da minha alimentação, diz que tenho que comer menos, mais vezes, portanto, tinha que comprar alguma coisa.

Apesar de estar atrasada, sabia que até ao metro ia passar por pelo menos duas pastelarias portanto não havia problema (digo pastelarias porque de manhã comprei uma nata no metro e o preço não me agradou muito e, se posso comprar mais barato e melhor, porque não aproveitar?). Pois, vai daí, a teimosa, olha para a primeira montra com bolos, que até nem tinha mau aspecto, e nem pensa duas vezes, toca a entrar... Pois, era um café. Já não tive coragem de voltar atrás. Apesar de ter quase a certeza que bastava dar dois passos e encontrava logo uma pastelaria com melhores bolos e mais baratos. Mas não, a teimosa teve que lá ir sem pensar duas vezes...

Comprei o bolo de arroz. Dou dois passos, pouco mais, e deparo-me com a montra de uma pastelaria, com muito bom aspecto, e onde aposto que - acho que já me estou a repetir - ia pagar menos e ia comer melhor (não desfazendo o que comprei, ainda não o comi, portanto ainda não posso falar mal).

Moral da história: parei para pensar na minha acção com o raio do bolo de arroz e apercebi-me que eu sou mesmo assim na vida real. Impulsiva até dizer mais não e depois sofro com as consequências. Não que seja mau de todo, a vida é para se viver e aproveitar ao máximo. Mas se calhar há certas coisitas que ficavam bem se pensasse mais um segundinho que fosse antes de as fazer.

Almoço


Esplanada, sol, salada de atum (diz que estamos na quaresma), sumo de laranja natural e um livro. Habituava-me a isto, fácil, fácil..:) Só faltava que a esplanada fosse como esta mas também não se pode ter tudo não é verdade?

Digam lá se eu não me portei bem, hein?

ME-DO!!



Amanhã vou fazer isto que vocês vêem aqui no vídeo. ME-DO, muito medo. Vai ser em Ribeira de Pena, vai ser uma tarde radical para comemorar o aniversário de uma amiga, e vai ser espectacular! Para além desta descida, denominada de Fantasticable (pelo nome já estão a ver né?), vamos também fazer Paintball e um Percurso Aventura.

Gostei muito de vos conhecer, mas se virem que já estou há muito sem vos escrever, é porque talvez alguma destas aventuras não tenha corrido muito bem. Rezem lá por mim que preciso...


(Um àparte)
Desde terça-feira, decidi que tenho mesmo que começar a fechar a boca e controlar um pouco aquilo que como (mas nada de exageros, a experiência tem-me dito que basta controlar-me um pouco). Não tem corrido muito mal, tendo em conta que o meu almoço estes dois dias foram sandes e hoje vai ser uma salada numa esplanada fantástica. Mas parece-me que estas aventuras todas, especialmente, o percurso aventura, vão ajudar na minha decisão...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Depois de ler esta notícia, eu pergunto-me: em que Mundo vivemos nós para se tratar assim um ser humano?

Ahah Adoro!! Tal e qual...

Programa de Almoço

Aproxima-se uma hora de almoço numa esplanada com um cafezinho, o meu livro, uma boa música e, claro está, este sol que está mesmo a pedir este programa..:)

Está instalado o pânico!

Calhou-me a mim escrever o editorial para a próxima edição da revista. E o desespero apoderou-se de mim...Estou a exagerar só um bocadinho. Temas, temas, temas, preciso de um temazinho que seja...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Caso Rui Pedro

Como disse anteriormente, não tenho muito a dizer sobre esta sentença. Porque ainda estou chocada com este desfecho. Digam-me que era espectável que este homem fosse absolvido porque não havia provas, digam-me o que quiserem, mas repugna-me saber que este ser não foi considerado culpado. E enoja-me ainda mais ver as imagens dele à saída do tribunal, rodeado de polícia que o tentava proteger de uma multidão possessa e ele ainda ter a lata de olhar para trás a rir com ar provocatório. Não sei porquê mas tenho a ligeira sensação que ele não vai sair completamente ileso deste caso. Não tarda nada vai aparecer por aí no mínimo com um olho negro...

Parece impossível

Afonso Dias absolvido do caso Rui Pedro??? Como é possível?? Estou chocada...é só isto que sei dizer...

Não me canso...



"Dá-me o mar, o meu rio, minha calçada.
Dá-me o quarto vazio da minha casa
Vou deixar-te no fio da tua fala.
Sobre a pele que há em mim
Tu não sabes nada."

O livro que agora embeleza a minha carteira


Querem aprender a cozinhar?



Hoje venho falar-vos de uma coisa diferente. Ora aqui está um original conceito: ensinar as pessoas a cozinhar através de vídeos na internet. O Youcook é um conceito novo, ideal para quem não 'pesca' nada de cozinhados. Lá ser-lhe-ão dados todos os passos, desde os ingredientes necessários para a confecção, até ao resultado final. Se eu não tivesse os óptimos pratos da minha mãezinha todos os dias, bem que se ia tornar uma ferramenta indispensável para mim. Visitem este projecto que está a dar os primeiros passos e que tem tudo para dar certo e ser um sucesso não tarda nada. Podem ver no Youtube, clicando aqui, no Facebook dando um saltinho aqui, ou mesmo no canal do Meo, basta clicar no botão verde do comando e 963654. Vejam, vale a pena.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Sobre as novas oportunidades


Quando damos tudo de nós, esperamos o mesmo dos outros. Quando resolvemos dar uma nova oportunidade a alguém, seja na amizade, no amor, ou mesmo no trabalho, esperamos que essa pessoa não volte a falhar. Pelo menos o nosso lado mais ingénuo tem esperança que assim seja. E quando esse nosso lado mais ingénuo se apercebe que houve uma nova falha, já não há nada a fazer. Por mais que queiramos dar-nos bem com essa pessoa, não dá. Por mais que queiramos que essa pessoa faça parte da nossa vida, já não é possível. E porquê? Porque se essa pessoa falha uma vez, perdoa-se. Mas quando isso se torna uma constante, talvez queira dizer que, por mais que diga o contrário, essa pessoa não quer fazer parte da nossa vida. E se assim é devemos afastar-nos. E esperar que o mesmo aconteça do outro lado. Mas as coisas não são assim tão simples, principalmente quando não queremos que se afastem e quando não se querem afastar de nós. Complicado não?

Carnaval

Mas que óptimo Carnaval eu tive! Ainda na ressaca das festividades, devo dizer que adorei a minha noite de ontem. Decididamente estava mesmo a precisar de uma noite assim. Rir, rir e mais rir. Tudo começou com a preparação da vestimenta quando cheguei do trabalho. Juntei-me com mais duas amigas e lá fomos produzir-nos. Confesso que saímos de casa um pouco a medo da nossa figura, se bem que era Carnaval, ninguém ia levar a mal. Nos entretantos, quando nos encontrámos com os restantes amigos rapidamente nos passámos a sentir muito melhor. Eles chamavam muito mais a atenção do que nós, sem dúvida. Pois que éramos 13 rock stars dos anos 80. Muuuito bom. Diverti-me imenso, ri-me imenso e adorei a noite de ontem. Claro que o facto de ser um grupo grande, unido e muuito animado também ajudou. Para o ano há mais. :) Espero que o vosso Carnaval também tenha tido muita alegria e boa disposição.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Desilusão


Hoje andei pelas pastelarias de Santa Catarina à procura de uns bolinhos para levar para um jantar de amigos que vou ter hoje (normalmente sou eu que faço a sobremesa mas a falta de tempo não me permite fazê-la). Entrei na Confeitaria do Bolhão, comprei umas miniaturas e fiquei de olho nos cacos que lá havia. Já não comia há anos, desde o tempo em que a minha tia nos presenteava de vez em quando, com aquelas maravilhas viciantes. Qual não é a minha desilusão quando me apercebo que não tinham nada a ver com os de antigamente. Eram secos, com ar de queimados, e o sabor não se comparava com o que eu conhecia. Triste, fiquei muito triste com esta descoberta... E com uma imensa vontade de descobrir os antigos...

O que andamos nós a perder?

A man sat at a metro station in Washington DC and started to play the violin; it was a cold January morning. He played six Bach pieces for about 45 minutes. During that time, since it was rush hour, it was calculated that 1,100 people went through the station, most of them on their way to work.

Three minutes went by, and a middle aged man notic...ed there was musician playing. He slowed his pace, and stopped for a few seconds, and then hurried up to meet his schedule. A minute later, the violinist received his first dollar tip: a woman threw the money in the till and without stopping, and continued to walk.

A few minutes later, someone leaned against the wall to listen to him, but the man looked at his watch and started to walk again. Clearly he was late for work.

The one who paid the most attention was a 3 year old boy. His mother tagged him along, hurried, but the kid stopped to look at the violinist. Finally, the mother pushed hard, and the child continued to walk, turning his head all the time. This action was repeated by several other children. All the parents, without exception, forced them to move on.

In the 45 minutes the musician played, only 6 people stopped and stayed for a while. About 20 gave him money, but continued to walk their normal pace. He collected $32. When he finished playing and silence took over, no one noticed it. No one applauded, nor was there any recognition.

No one knew this, but the violinist was Joshua Bell, one of the most talented musicians in the world. He had just played one of the most intricate pieces ever written, on a violin worth $3.5 million dollars.

Two days before his playing in the subway, Joshua Bell sold out at a theater in Boston where the seats averaged $100.

This is a real story. Joshua Bell playing incognito in the metro station was organized by the Washington Post as part of a social experiment about perception, taste, and priorities of people. The outlines were: in a commonplace environment at an inappropriate hour: Do we perceive beauty? Do we stop to appreciate it? Do we recognize the talent in an unexpected context? One of the possible conclusions from this experience could be: If we do not have a moment to stop and listen to one of the best musicians in the world playing the best music ever written, how many other things are we missing?

Já era de esperar...

Não costumo desejar o mal de ninguém, mas o facto de o suspeito de ter morto a mulher, filha e neta ter sido encontrado morto na prisão despertou o lado mais cruel que há em mim e deixou-me a modos que aliviada. Enfim, nada que já não fosse de prever tendo em conta o crime hediondo que cometeu.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pois claro que estou chateada!!


Mas quem é que deu ordem ao meu computador do trabalho para se actualizar para o novo acordo ortográfico?? Não era suposto, pelo menos para já, termos hipótese de escolha?? Não gosto nada disto. Mas também ainda não vai ser desta que me vão fazer abandonar a língua do Eça. Era o que mais faltava!!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Finalmente, terminei Oliver Twist


Ia-me esquecendo de uma coisa muito importante!! Finalmente, o Oliver Twist já não pára na minha carteira. Felizmente porque já estava a demorar tempo demais a lê-lo. Infelizmente porque o pouco tempo que tenho tido não me permitiu desfrutar devidamente a excelente e viciante escrita de Charles Dickens. Com tanto tempo de intervalo entre leituras, acabaram por me falhar algums pequenos mas importantes pormenores que me vão levar a ler novamente o livro daqui a uns tempos.
Mas ficou gravada a triste história do pequeno Oliver, as injustiças de que foi alvo e o merecido desfecho que teve. Achei interessante e irrepreensível a dedicação que Charles Dickens entregava a cada personagem, cada uma com uma característica especial.
De ressalvar a escrita apaixonante do escritor que nos faz viajar até uma Londres escura, suja, resultante das condições precárias da época. Uma crítica à sociedade de então, onde o roubo e a delinquência eram uma constante e onde Oliver acabou por se ver envovido.
Um conto infantil mas que se adequa a qualquer idade. Sem dúvida, uma leitura obrigatória. A minha foi um bocado tardia mas sempre a tempo... Para não falar de Oliver que conquista qualquer um, temos Dickens que conseguiu a proeza de me fazer sentir emocionada com as constantes aventuras azarentas do pequeno.

Hum...

Não é um bocado desproposiado hoje ser Dia dos Namorados e Dia da Disfunção Eréctil?

Aos namorados! Lindo! :)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Dia Mundial da Rádio


Foi aqui, no meu estágio, que começou o "bichinho". Foi aqui que comecei a aprender verdadeiramente, na prática, o que é o jornalismo e o que é ser jornalista. Foi aqui que aprendi pela primeira vez a colocar a voz, a falar mais baixo. Foi aqui que ouvi, pela primeira vez "fala mais devagar, pensas que vais apanhar o comboio?"

Foi na TSF que comecei a lidar, pela primeira vez, com verdadeiros jornalistas. Antes só lidava com jornalistas como professores, é diferente. Ali vi-os em acção: acompanhei-os num directo durante uma manifestação; ou numa reportagem à Quinta da Fonte para saber como estavam os ânimos um ano mês depois dos confrontos. Foi ali que corri atrás de ministros ou do Presidente da República. E foi ali que conheci jornalistas e amigos que me vão marcar e que vou recordar para sempre.

A rádio não morreu. E prova disso é o facto de hoje se celebrar o Dia Mundial da Rádio. A rádio não morreu. Ela veio para ficar.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Acerca da "telha"


A "telha" passou (também mau era, já passaram alguns dias). E passou porque andava, para não variar, a perder tempo com o que não devia. Às vezes, (muitas vezes), dou demasiada importância a quem não a faz por merecer e isso vai mudar. Ai vai vai... E nada do que uma semana de fecho de revista para a boa disposição vir ao de cima.:)

E vai ser a partir de..... agora!

Whitney Houston (1963-2012)


Mais uma boa artista que entrou em declínio e acabou por ter o pior desfecho possível. Ficam na memória as boas músicas com que nos presenteou e o lamento por a sua voz não ter continuado connosco por mais tempo... R.I.P. Whitney Houston.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Mau....

Hoje estou com a telha... Se tiver tempo e achar oportuno, explico porquê.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

NOSSA!!!!!


Notícia boa e arrepiante



A Carla Matadinho e o Paulo Sousa e Costa vão ser pais. A minha primeira reacção quando li a notícia foi um grande sorriso e a segunda um valente de um arrepio. Fiquei mesmo muito feliz. Sei que o nascimento de um filho nunca acaba com a dor da perda de outro. Mas atenua. Faz com que o sofrimento diminua, e com que o coração, que antes estava apertado, mesmo muito apertado, e pequenino, pela morte de um ente tão querido de uma forma tão violenta, drástica, e sem piedade, se encha de amor outra vez por vir a caminho uma criança que só poderá trazer coisas boas àquele pai que tanto sofreu.
Como sabem, perdi um amigo com um linfoma. E vivi de perto o sofrimento daquela mãe. E a partir daí passei mesmo a acreditar que pior que o sofrimento de perder um pai, ou uma mãe, é perder um filho. E, por isso mesmo, esta notícia tocou-me particularmente e senti-a como se conhecesse este casal. Mas não conheço. Mas desejo-lhes a maior felicidade do Mundo, e que esta criança ajude este pai a ter um pouco de paz e de menos sofrimento que bem deve precisar.

Panike

Estou a escrever um artigo sobre a Panike. E como o meu lado de lontra sofre neste momento!!! O site é simplesmente de 'babar', impróprio para pessoas como eu. É verdade que aquilo faz mal 'pa caraças, tem gordura, é tipo plástico, podem dizer o que quiserem. Mas digam-me lá se estas fotografias, e uma tarde inteira a escrever sobre elas, não é de ir a correr à padaria mais próxima para comprar uma destas maravilhas de preferência acabadinha de sair do forno...?

A vida de um comercial

Sempre achei que não tinha jeito para ser comercial. Quando estive muitos meses sem trabalho, via milhentas ofertas de emprego para comerciais e nunca respondi a nenhuma, porque não me identificava com essa área. A semana passada, um colega meu - que é comercial - disse-me precisamente o contrário. Que eu devia ter muito jeito para esse trabalho. Mas eu mantenho a minha ideia. Se precisasse mesmo muito é possível que tentasse e até corresse bem mas acho mesmo que não me enquadro nessa profissão. Vejo os meus colegas aqui da revista a trabalhar e a falar, às vezes meia hora, com o cliente tentando vender o seu 'produto' e eu penso "se fosse eu, ao primeiro não ia dizer está bem e ficar rapidamente sem mais argumentos, desligando o telefone". O meu colega diz que não. Que da maneira que eu sou teimosa e da forma como mantenho as minhas ideias até ao fim, que iria ter muito sucesso como comercial. É possível, mas eu não quero. Não me parece que seja possível. E agora mesmo, apercebi-me - apesar de já ter uma certa noção de que era assim - que a vida de comercial é capaz de ser das mais instáveis que há no mercado. Vivem de comissões, vivem de cada contrato angariado, vivem de encontrar clientes que estejam dispostos a dar dinheiro para cultivar a imagem da sua empresa numa altura de crise como esta. É difícil, e é muito desgastante ouvir e ter esta conversa todos os dias. Ouvir constantemente negas e mais negas, e continuar a insistir porque esse é o ganha-pão dos comerciais. Hoje, vai mais um comercial embora aqui da empresa. O segundo em dois meses que cá estou. E só estava cá há umas três semanas. Não se identificava com o trabalho que estava a fazer e vai voltar para o emprego anterior. Acho que o mesmo me aconteceria a mim. Felizmente, encontrei um espacinho para mim na minha área. E espero que por muito tempo.

Adoro


Aquelas pessoas que se acham o máximo e que se dão ao luxo de dispensar alguém que até gostam só porque "ainda não se sentem preparadas para uma relação", basicamente, que querem aproveitar a 'solteirice' que já não tinham há muito tempo. Vai daí, aproveitam uns tempinhos e depois voltam à carga, grudando e grudando, e utilizando todas as investidas possíveis e imaginárias para ver se a pessoa lhe cai nos braços outra vez...

Mas será que eu tenho cara de otária???

Sobre Lisboa

Trocando por miúdos, a viagem a Lisboa na semana passada foi um fiasco. Houve direito a cancelamento de entrevistas à última hora, a pessoas que combinaram hora e depois não apareceram (fruto de uma tremenda falta de educação para com o trabalho dos outros) e, para tornar a coisa ainda melhor, o meu colega apanhou uma multa e ainda lhe assaltaram o carro. Há dias em que as pessoas não deviam sair de casa correndo o risco de alguma coisa correr mal... Estes três dias que lá estivemos eram, decididamente, dias para o meu colega ficar trancadinho em casa sem sequer se mexer.