sexta-feira, 30 de março de 2012

Oficialmente de fim-de-semana


E não haja dúvida que este vai ser bem diferente dos passados fins-de-semana. Andava nervosa e angustiada sabendo que o fim do mês estava a chegar e que ia ficar desempregada novamente. Agora? Agora que afinal nada disso vai acontecer e que sei que continuo aqui vai ser o verdadeiro regabofe... Que maravilha! É que nem me importo que chova. Já tenho programação para qualquer um dos cenários. Se estiver bom tempo planeio passear, estar com os amigos, ver um filmezinho, ir para uma esplanada... ora bem, se chove é ainda mais simples. Sair, só à noite para estar um pouco com os amigos e festejar a boa notícia. E durante o dia vai ser sofazinho, chazinho, filmes e livros. Nem mais! Haverá melhor programa? Não me parece. Ah!! Dolce far niente! Adoro... Ora, um bom fim-de-semana para vocês.:)

quinta-feira, 29 de março de 2012

terça-feira, 27 de março de 2012

E foi....


Se eu tivesse esperado uns minutos para escrever o último post, talvez não o tivesse escrito. A minha sorte mudou. Finalmente!!! Apesar de outras propostas terem surgido, - propostas essas que não me agradavam - sempre acreditei que poderia ficar aqui na empresa. Apesar das minhas dúvidas, sempre tive alguma esperança. E eis que a conversa que eu falava no post anterior surgiu. Ontem, falaram comigo dizendo que gostavam muito de mim como profissional mas não tinham trabalho suficiente para o número de jornalistas. Hoje, uma jornalista despediu-se, abrindo uma vaga. Há pouco chamaram-me novamente para conversar, mas o tema foi totalmente oposto ao de ontem. Gostam do meu trabalho e querem que eu fique a substituir a jornalista que foi embora. E eu estou contente, muito contente. Se o resto da semana for tão emotiva como estes dois primeiros dias, não sei se o meu coração aguenta...

Das incertezas...

Um dia dizem que vais embora. No dia seguinte há a possibilidade de ficares. Um dia ficas triste mas conformado, - quase com vontade de ir já embora, - porque já estavas a contar com este desfecho. No dia seguinte ganhas uma certa esperança, um novo fôlego e a vontade de continuares onde estás. Mas sempre com os pés bem assentes na terra. Porque é sempre melhor ser razoável e esperar pelo que aí vem para o tombo e a desilusão serem menores.

É estranho como, por vezes, a nossa vida pode mudar de um momento para o outro, dependendo de uma palavra, de uma conversa, de um sim, gostamos de ti.

É estranho como damos por nós à espera dessa conversa. Alguma vez na vida, ela terá que acontecer. Talvez este seja o momento.
Aqui, está um texto que me arrepiou. Por estar tão bem escrito, por retratar um tema infelizmente tão comum hoje em dia, e por ter sito escrito por uma pessoa que não experienciou uma situação destas, pelo contrário, teve que se imaginar a vivê-la, o que é ainda mais difícil. Parabéns Marianne. Este texto explica o porquê de ler o not so fast... todos os dias.

Aplaudo de pé!

"Aos jogadores do Porto

Desisto. Já não há desculpas ou explicações rocambolescas que
justifiquem isto. Não percebo, não consigo nem quero perceber, como é que vocês
não querem ser campeões. Eu quero, muito mesmo, e claro que sei que ainda está
perfeitamente ao nosso alcance, mas estou cansada de puxar por vocês e de ter
tão pouco em troca.


Já todos sabemos que a época foi mal planeada. Ficámos sem
treinador de repente, perdemos um grande avançado e alguém achou que o Kléber
era jogador para o FCPorto. Se me esforçar muito, até consigo compreender a
frustração de alguns de vós, mais interessados noutros voos, que nem sempre se
traduzem em mais conquistas, mas certamente numa carteira mais recheada.


Também tenho consciência que o treinador não é grande coisa,
que não tem garra, que parece estar sempre disposto a dar a outra face para
levar ainda com mais força, e que não vos faz sentir os melhores do mundo. Sei
ainda que não deve ser fácil a uma equipa que ganhou tudo manter-se motivada,
ainda por cima quando os próprios adeptos, no nosso estádio, se portam como
atrasados mentais de primeira.


Eu sei isso tudo, juro. Foi por isso que passei a época toda
a defender-vos, a acreditar em vocês, a tentar encontrar respostas para a vossa
mais do que evidente incompetência. Vocês perderam a Supertaça Europeia, mas,
porra, era o Barça. Vocês levaram 3 da académica para a Taça de Portugal e eu
desculpei-vos a vergonha. Vocês foram eliminados da Liga dos Campeões e eu fiz
notar que a Liga Europa estava mais ao nosso jeito. Vocês foram eliminados da
Liga Europa e eu ainda engoli isso, porque o city me parecia uma equipa
incrível, com estrelas do outro mundo, até que vi a porcaria dos lagartos a
ultrapassá-los descontraidamente. Vocês perderam pontos com feirenses,
olhaneses, gil vicentes e académicas, mas eu não deixei passar os claros erros
de arbitragem que não vos deixaram ganhar. Vocês não ganharam em alvalade e ao
benfica em casa, mas deram-me uma grande alegria na luz.


Portanto, eu não merecia isto que vocês me fizeram em paços
de ferreira. Eu não merecia que pedissem a minha força, a força que já me falta,
para depois fazerem aquela figura. Sabem porquê?


Porque vocês dizem e escrevem por aí que Somos Porto, mas
vocês não são do Porto como eu. Podem ser durante uns tempos, dar-nos muitas
alegrias e viver isto mais ou menos como os verdadeiros. Mas eu sou do Porto
desde sempre e para sempre. Sou eu que estou lá nos grandes momentos a festejar
ao vosso lado e sou eu que tenho de aturar os amigos de outros clubes no dia
seguinte quando vocês se portam mal. Eu estive em Sevilha, em Gelsenkirchen e em
Dublin, mas também estive no temporal de Bratislava, na goleada de Manchester ou
a sofrer golos do Pauleta em Paris.


Para vocês, o Porto é passageiro. Festejam aqui umas coisas,
ganham fama e dinheiro e dão o salto para outro lado. É tão fácil, não é?
Falamos de um clube que vendeu o Cissohko por 15 milhões, portanto, onde tudo é
possível. Aqui até o Maniche foi uma estrela, o Marco Ferreira foi campeão e o
Pena melhor marcador de um campeonato. Aqui os meninos são todos apaparicados,
há uma estrutura que vos faz as vontades todas e onde até a besta do Cristian
Rodriguez pode ter tudo o que quer.


Vocês acham que estão a fazer um grande favor ao Porto?
Acham-se tão bons que a qualquer momento estão no real madrid ou no chelsea?
Vivem à sombra da época que nos deram o ano passado? Mas já pensaram bem no que
vocês eram sem o Porto? Moutinho, tu estavas em quinto lugar. Rolando, tu
estavas na segunda. Hulk, tu estavas a matar japoneses com remates para a
bancada. Daqui a uns anos, vocês vão perceber que o Porto não foi só mais um
clube por onde passaram. Nessa altura, provavelmente a maioria de vós vai
recordar o Porto como o único clube onde ganharam algo. Um dia, vão contar aos
vossos netos como foi dar 5 ao benfica e ser campeão na luz. Vão ter muito
orgulho no que fizeram, mas também irão arrepender-se de não ter corrido um
bocadinho mais na Mata Real.


Se não formos campeões este ano, a culpa é vossa. São vocês
que não querem, está visto. E para o ano alguns de vós vão às vossas vidas,
enquanto outros ficam e esperam por um novo treinador e um plantel mais
equilibrado. O futebol é assim, está sempre a mudar e não é possível ganhar
sempre.


O problema, para mim, é que eu vou continuar a ser do Porto,
aconteça o que acontecer. Não posso pegar nas minhas coisas e ir para outro
clube ganhar mais. Não posso fazer fita para ter um novo treinador. Não posso
entrar em campo sem motivação, sem querer, sem vontade. Eu não ganho nada com
isto. Não sou rica como vocês, não tenho as vossas casas e os vossos carros, e
quando vou ver o Porto não vou no vosso autocarro ou avião super confortáveis. A
única coisa que eu tenho é este amor, esta paixão cega pelo meu clube, que me
faz pedir-vos uma última vez: ganhem os jogos que faltam. Sejam campeões. Se não
for pelo treinador, pelo clube, pelo dinheiro ou pela fama, façam-no pelo menos
por mim.


P.S. Obrigada a todos os
portistas que se identificaram com as minhas palavras, mas que este texto nunca
sirva de inspiração ao bota-abaixismo, aos assobios e aos insultos. O meu
desabafo é o de uma adepta triste, mas que vai continuar a ir lá até ao fim. Se
não for por eles, será pelo nosso FCPorto."



segunda-feira, 26 de março de 2012

...

É...parece que posso começar à procura de outro emprego...

sexta-feira, 23 de março de 2012

Extremamente alto, Incrivelmente perto


O filme já revela a sua complexidade pelo nome, Extremamente alto, Incrivelmente perto. Como diz a Vanda Miranda, aposto que a maior parte das pessoas, quando quiser dizer o nome do dito cujo vai dizer Extremamente coiso, não sei quê coiso.

De uma forma geral, até gostei do filme. O miúdo (Thomas Horn) tem uma maneira de ser bastante peculiar, por vezes, um pouco irritante. Mas parece que temos aqui actor... O Tom Hanks, é o Tom Hanks, cada vez gosto mais dele a representar. A Sandra Bullock tem um papel secundário no enredo mas acaba por até ganhar alguma importância no fim do filme. Houve aqui um nomeado para melhor actor secundário, Max von Sydow. Realmente, não me parece que a representação valesse a estatueta, mas gostei muito da sua representação, apesar de não ter dito uma única palavra no filme todo.

A verdade é que, para além de ser longo demais para a história que é (o miúdo perde o pai - Tom Hanks - no 11 de Setembro, o qual lhe deixa uma charada para resolver), parece-me que ficaram por lá algumas pontas soltas. E algumas cenas um pouco incompreensíveis. Vale a pena ver, mas talvez não no cinema.

Rogério Samora no Alta Definição




Não gosto do Rogério Samora. Todas as vezes que o vejo a representar pergunto-me como é que é considerado um bom actor. Enfim, são gostos. Quando soube que ia ao Alta Definição pensei, vamos ver, pode ser que seja uma boa entrevista e que eu me engane acerca dele. Mas o que saiu dali deixou-me com uma impressão ainda pior. Continuo a não gostar dele. Acho que naquela entrevista esteve a representar mais um papel, e mal representado. Aquela parte em que começa a chorar e diz que não quer falar sobre a família porque senão as pessoas vão pensar que se está a exibir e blá blá blá, done, foi mesmo isso que eu pensei. E não me parece que esteja muito enganada. É a minha opinião, vale o que vale. Mas vejam a entrevista e depois digam-me se não partilham da mesma...

...

Nem sei o que dizer a isto, agora que vi a imagem propriamente dita. É lamentável, desprezível e, (não me parece que isso vá acontecer mas) punível... É uma vergonha estes paus mandados terem esta atitude. Afinal, já não podemos dizer que estamos seguros aqui no nosso cantinho de Portugal. Eu sei que não podemos generalizar a classe, nem insultar a classe por esta atitude. Mas não é isso que eu estou a fazer. Estou mesmo a desprezar a atitude DESTE em especial. ESTE que devia ser punido e responsabilizado. Mas pelos vídeos que já vi por aí também já reparei que não foi o único. Enfim, bestas, grandes bestas.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Todos os dias, quando chego ao metro da Trindade para fazer a mudança de linha para Salgueiros, deparo-me com a nova publicidade da Renova. E a minha dúvida é só uma: como é que uma embalagem de papel higiénico pode ser sexy? Dizem eles que é o "the sexiest paper on earth" e eu pergunto-me: como???

Boas-vindas à Primavera


E como já estou em contagem decrescente para a o fim do meu estágio, eis que vos tenho "bombardeado" com mais criações aqui da Hands With Art do que o costume. Se não dá por um lado, tem que dar por outro. O lema é não estar parada. E conto com as vossas opiniões, especialmente das meninas leitoras, no que toca a ideias (ou por aqui ou através de handswithart@gmail.com, ou mesmo visitando a página do Facebook aqui). Coisas artesanais, dentro do estilo em que eu costumo trabalhar, que gostariam de ter mas que, ou não encontram em lado nenhum, ou que são muito caras, ou não encontram na cor que queriam... Quem sabe eu não faço por um preço mais acessível? Queremos é peças bonitas a preços acessíveis, nada de exageros que esta altura não está para isso. Se tiverem sugestões, não deixem de as colocar aqui. Quero é que as minhas leitoras preferidas andem bonitas.:)

segunda-feira, 19 de março de 2012

Desafio


Encomenda de uma amiga e cliente. Desafio aceite, desafio superado! :)
Aqui, em Hands With Art.

sexta-feira, 16 de março de 2012

:(

Estão a desaparecer gostos da minha página de Facebook da Hands With Art. E eu não sei se é problema do Facebook ou se há mesmo gente a "desgostar" da página, o que é um pouco estranho. Mas seja qual for a razão, não gosto de ganhar fãs num dia e perder noutros.:( Portanto, quem ainda não gosta, toca a clicar aqui no "gosto", sim? Não custa nada...

quinta-feira, 15 de março de 2012

Será?

E é nestas alturas que eu me pergunto: será que vai haver alguém, aqui em Portugal (que tenha poder para isso, claro está), que vai dar o devido valor a nós, portugueses, considerados os melhores lá fora?

Dia bom, o de ontem


Ontem o dia correu melhor. Tendo em conta os maus dias que tenho tido ultimamente, o de ontem foi a modos que positivo. Passei o dia inteirinho a trabalhar, com poucas pausas, sem grandes tempos para Facebooks e blogues e coisas do género, e foi óptimo. Finalmente, um dia produtivo e ocupado do início ao fim, como já não me acontecia há uns tempinhos (mas tive direito a uns momentos com a família para parabenizar uma tia e acabar em beleza, também tenho direito!). Venham mais dias assim, semanas, meses, é bom sinal. É sinal que cá estou, e que cá ficarei. Até ver.

terça-feira, 13 de março de 2012

E depois de um editorial...

...um artigo de opinião. Ao menos, se sair daqui a um mês da empresa, já saio preparada para escrever todo o género de artigos. Venha de lá mais um tema...
Parece que afinal não foi a semana passada que foi má. Está-me a parecer que isto vai durar o mês inteiro...

segunda-feira, 12 de março de 2012

Porta-documentos para bebés, made in Hands With Art


E não é que a primeira experiência para um porta-documentos para bebés ficou bem gira? E a mamã adorou, que é o mais importante.:) Venham daí as encomendas para handswithart@gmail.com, ou visitem a página no Facebook para ficarem a par das novidades.:) (Vá lá, não sejam preguiçosos, não custa nada clicar num gosto, é só dar aos dedinhos!)

sexta-feira, 9 de março de 2012

Ahahahaha

Hoje fiquei a saber que há o Dia Mundial de Tricotar em Público. Se as pessoas que aderem a esse dia soubessem que, para mim, qualquer dia é dia de tricotar (fazer croché) em público iriam provavelmente perguntar-me se eu não tenho vergonha...

Miguel Sousa Tavares no Alta Definição


Não costumo perder um único Alta Definição. Gosto muito da forma como o Daniel Oliveira pega nas entrevistas, como consegue fazer com que o entrevistado fale de coisas que nunca tinha falado em público, como os "despe" ali, sem pudor, tornando cada entrevista única. Mas a do Miguel Sousa Tavares, no sábado passado, foi especial (para quem não viu, aqui fica o link). Juntou-se um entrevistador especial com um entrevistado interessantíssimo. Já gostava dele, principalmente desde que li o Equador passei a admirá-lo. Agora então, muito mais.

Há muita gente que não gosta dele, que o acha arrogante, mal-disposto, sempre de trombas. Talvez porque só o conhecem como comentador político. Se assim for, claro que é um mal-disposto, só porque está a representar um papel, o de crítico. Um crítico nunca é admirado por todos.

Mas o outro Miguel Sousa Tavares, o Homem, o escritor, o marido, o pai, o filho, esse é outra pessoa que não o comentador político que vocês estão a pensar. Escreve lindamente, é bom cozinheiro, ama os filhos, venerava a mãe e respeitava o pai. Tem uma paixão pela liberdade e adora viajar. Adora viver e ama a vida que tem. Esse é o Miguel Sousa Tavares, aquele que se deu a conhecer no Sábado no Alta Definição. Gostei mesmo muito da entrevista, talvez a mais interessante do programa até hoje. E acho que todos deviam ver, aqui, principalmente os que não gostam dele sem o conhecerem.

As Mulheres do Norte... Nem mais!

“As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos impossíveis. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam. Confiam, mas não dão confiança. Acho-as verdadeiras. Acredito nelas. Gosto da vergonha delas, da maneira como coram quando se lhes fala e da maneira como podem puxar de um estalo ou de uma panela, quando se lhes falta ao respeito. São mulheres que possuem; são mulheres que pertencem. As mulheres do Norte deveriam mandar neste país. Têm o ar de que sabem o que estão a fazer.”

Miguel Esteves Cardoso

quinta-feira, 8 de março de 2012

1º aniversário

Com esta correria toda e com esta semana de merda (desculpem o termo mas não está a ser melhor que isso) passou-me completamente o aniversário do meu querido blog. Estou eu de parabéns, está ele e estão vocês que também fazem parte deste espaço. Os que lêem todos os dias, uma vez por semana ou só quando o rei faz anos, o que interessa é que aqui estão e me acompanham. Obrigada.:) E façam o favor de continuar por aqui. Escrever-vos-ia um testamento noutra altura, mas hoje já foi difícil escrever os textos para que me pagam, quanto mais de livre vontade... Para vos compensar, deixo-vos os meus amigos para vos cantar os Parabéns. Espero que gostem.

quarta-feira, 7 de março de 2012

A brincar se dizem as verdades...


Lição


Lição de ontem dada por um entrevistado:
"Devíamos poder colocar a felicidade num saco, para podermos levá-la sempre connosco, em vez de ficar por vezes guardada num qualquer lugar onde raramente a vamos buscar."
Ontem era um dia em que precisava mesmo que fosse possível colocar a felicidade num saco. Não bastasse o dia estar a correr uma porcaria, e ainda tinha que culminar com a derradeira conversa do fim do contrato. Conclusão? Ou os comerciais põe corda no sapato e começam a vender ou eu vou embora. Mas não querem que eu vá, então pediram-me (ou deram-me, whatever) um mês para ver como correm as coisas. E neste momento, só tenho uma coisa a dizer: é frustrante depender de outros e não de nós para poder continuar a trabalhar numa empresa. E começo a achar que é uma sina minha ir trabalhar para as empresas e elas depois começarem a não ter trabalho.
Valeu-me à noite o jantar e cinema com as melhoes amigas. Não fosse o que me ri com as nossas conversas e com o próprio filme (Guerra é Guerra) e hoje estaria muito mais desanimada.

segunda-feira, 5 de março de 2012

O som de hoje...




"My dear,
the end comes near,
I'm here
But not much longer."
(Nada a ver com o estágio...)

Hoje...

Acaba o meu estágio. E hoje não estou com um bom pressentimento.
Medo. Muito medo.

domingo, 4 de março de 2012

Et Voilá! :)


T-Shirt Bordada


Pormenor do bordado

Pormenor da etiqueta (não sei porque insiste em ficar ao contrário)

sexta-feira, 2 de março de 2012

Novidades Hands With Art

Na sequência deste post, novidades para breve aqui. Desta vez com flores. E acho que a presenteada vai adorar.:)

:)


Almoço difícil


Acabei de comer a sandes mais complicada da minha vida. Mesmo. Quando peguei nela e vi o guardanapo todo molhado pensei: hum...isto não é bom presságio. Bem, eu não sei como não tenho uma única nódoa na roupa. Era ver-me a comer super rápido porque a cada dentada caía mais um bocadinho de delícias do mar. Conclusão, acabei por a comer em menos de 5 minutos correndo o risco de que caísse mais comida em cima do computador do que aquela que eu conseguisse pôr à boca. O pior é que a sandes de delícias do mar que eu fiz com tanto amor e carinho ontem à noite estava óptima. Mesmo boa. E tive que a comer em 5 minutos, nem deu para saborear. Bolas!

Já cá canta!


Das estações de metro

Ontem, enquanto esperava pelo metro para ir para casa, deparei-me ao longe com um casal de namorados que já não se devia ver há algum tempo. Ou então ainda estão no início da relação tal era o ar de felicidade e os abraços que trocavam. Isso fez-me reflectir um pouco sobre o fascínio pelas estações de comboio, de metro, dos aeroportos. Sempre achei piada a esse encanto que algumas pessoas têm por estes espaços talvez porque me identificava um pouco com essas pessoas. Agora que frequento mais tais locais, principalmente as estações de metro, começo a ganhar um certo fascínio também. Vemos gentes de todas as espécies e feitios, vemos momentos como o que eu presenciei ontem, vemos pessoas a ler encostadas ao muro, outras a ouvir música bem perto da linha, quase querendo sentir aquela sensação de perigo. Há trocas de olhares cúmplices entre pessoas que se vêem todos os dias, quase como um cumprimento. Ou olhares indiscretos de jovens que se encontram pela primeira vez mas algo os atrai.

É interessante, para quem gosta de observar pessoas e situações, parar um pouco numa estação de metro para ver e sentir tudo isso. Para mim, tem sido um interessante momento do meu dia, a par da viagem de metro que tem também as suas cenas esporádicas. Há muita gente que não gosta de andar de metro, - principalmente por parar muitas vezes, - muito menos da confusão das estações. Por tudo isto que acabei de descrever, eu gosto. Cada vez mais.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Preocupações

Há já uns tempos que ando preocupada com um amigo. Vejo-o poucas vezes, e não é um graaande amigo, mas é uma pessoa querida para mim, com quem nunca tive grandes confidências mas que teve lá sempre que eu precisei e vice-versa. Não tenho estado com ele, porque entretanto as nossas vidas tomaram outros rumos, mas tenho-o visto. No metro. Por vezes ao longe, outras vezes, vemo-nos muito rápido porque ele sai na paragem a seguir à que eu entro. Mas todas essas vezes fico preocupada com ele e a pensar nele durante umas horas. Acho que ele é infeliz. Considero-o uma pessoa muito alegre, sempre bem disposta, com quem já ri muito. Mas agora só vejo um olhar de tristeza, principalmente quando o vejo no metro antes de ele me ver a mim. E custa-me muito ver esse olhar nele. Agora, uma questão se impõe. Falar ou não com ele? Nem que seja mandar-lhe uma mensagem a dizer que estou aqui para o que precisar. A verdade é que não sei se é da minha cabeça ou se ele anda mesmo com algum problema. E se lhe digo que o tenho visto muito cabisbaixo no metro e ele me diz que estou maluquinha? É bem possível, apesar de eu achar pouco provável. Mas, também, se nunca falámos abertamente de problemas nossos (talvez porque nunca foi preciso, talvez porque temos outros amigos mais próximos), faz sentido abordá-lo?

A verdade é que fico mesmo triste quando o vejo assim porque já tivemos muitos bons momentos, é um bom amigo. Mas não sei se deva tentar ajudá-lo. Se é só paranóia minha e ele está bem. Enfim, vou ver se marco um almoço com ele e se continuar com a minha teoria, talvez o aborde...

O quê?????

Só podem estar a brincar comigo....

Para começar bem o dia...