segunda-feira, 30 de abril de 2012

Mais uma vez, a merda do cancro...

Finalmente, o descanso do guerreiro

O fecho das duas revistas na sexta deixou-me de rastos. Esperava ter um fim-de-semana para descansar mas digamos que não foi bem assim. A noite de sexta que eu pensava que ia ser na caminha às 9 da noite, foi mais uma surpresa a uma amiga cantando-lhe os parabéns à meia noite. O sábado foi a fazer-lhe esta bolsinha que vos mostro em baixo e o jantar de aniversário à noite. E o domingo foi em casa com almoço de família. Valeu-me os mais novinhos terem que ir dormir para a minha cama de tarde e eu fiz-lhes um pouquito de companhia dormindo também claro. Quanto a hoje, já só penso que vou cedinho para a cama recuperar o sono perdido porque amanhã vai ser o dia inteiro a fazer croché. Tenho duas encomendas iguais às cestas que vos mostro na segunda fotografia. Uma semaninha para fazer estas duas encomendas. Ui ui, esta semana também não vai ser fácil parece-me...


A aniversariante gostou muito do seu presente.



Duas encomendas iguais a esta para o Dia da Mãe. Uma nesta cor, outra castanho-escuro.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

E ter o fecho das duas revistas no mesmo dia? Sim, é isso que me tem mantido calada. E agora que passou, sinto-me dormente desde a ponta dos dedos dos pés até à ponta dos cabelos.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Olha as novidades fresquinhas!! :)

Há muito tempo que queria fazer uma pulseira deste género. E foi desta. Acho que ficou gira, leve e perfeita. Está já cá canta no meu pulso. Mas pode ser feita para vocês na cor que preferirem. E acho que é uma óptima opção para o Verão. Que acham? (o blogger às vezes prega-nos partidas e altera-me a posição das fotografias mas acho que dá para perceber). Para mais informações, já sabem, handswithart@gmail.com. :) E não se esqueçam que está a chegar o dia da mãe...




terça-feira, 17 de abril de 2012

A banda sonora para a escrita de hoje

Merda de Vida


Quando recebo notícias de pessoas que morrem de repente, seja num acidente, ou com uma doença súbita fico de rastos. Penso que podia acontecer a mim ou a alguém que me é querido. Penso na família e nos amigos chegados dessas pessoas que, esses sim, vão sofrer agora. Penso nos anos de vida que ainda tinham pela frente e nas alegrias e tristezas que ainda ficaram por viver. Quando recebo uma notícia, como a que recebi hoje, de uma jovem de 24 anos que faleceu de repente (penso que teve uma embolia pulmonar), professora de ginástica, cheia de energia, fico chocada. Como é que a vida é tão cruel...? Lembro-me do que sofri quando perdi o meu melhor amigo e solidarizo-me com a família desta jovem. Não a conhecia, apenas a vi uma vez, mas se eu, que já estava um pouco à espera do desfecho que o meu amigo teve, neste caso, nada disto era de prever. O sofrimento não é menor quando já se está à espera dele, mas pelo menos surge mais conformado, menos desesperante. Não conheço a família desta rapariga, mas se conhecesse ia dar-lhes um longo abraço e dizer-lhes o que já todos sabemos: que não há palavras que reconfortem um momento como este, apenas o tempo. O tempo diminui a dor, aumentando a saudade. O T. tinha 23 anos quando o perdi. Esta jovem tinha 24. Que déjà vú de merda estou a ter.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Oh! Que semaninha recheada de trabalho que vou ter. Assim dá gosto!! Sendo assim, muito para dizer, pouco tempo para o fazer... Mal haja um espacinho na agenda dou cá um saltinho mais longo para contar como têm sido estes últimos dias. O verdadeiro teste à minha sanidade mental meus senhores, acreditem no que eu vos digo...

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Dois dias em Vila Real em trabalho...que vontadinha... O que vale é que vem o fim-de-semana logo a seguir para me recompor...

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dia do Anjo

Lembram-se de vos falar do pic-nic do dia do Anjo lá em casa? O dia do Anjo é hoje, na segunda-feira a seguir à Páscoa. Na Póvoa há a tradição das famílias irem para o campo fazer um pic-nic. No ano passado, o meu foi assim. Este ano, está a ser a trabalhar. O familório vai todo para minha casa comer um arrozinho de frango. Eu, estou na redacção, e vou-me contentar com uma sandes de língua estufada (adoooro) ao almoço enquanto penso no arroz que, espero, me vão guardar para o meu jantar.

Estou na onda destas pessoas...

Tirado daqui. A única diferença é que tenho que me cingir a uma sandes ou a saladas, já que não tenho micro-ondas no trabalho, só posso comer pratos frios. Tenho andado à procura de receitas para fazer saladas diferentes. Se souberem de alguma infalível, é favor mandarem-me o link..:)
 

 
"Empiricamente, a tendência poder-se-ía resumir em três parcelas: a comida da marmita é saudável, saborosa e barata. A socióloga Mónica Truninger, 39 anos, até aceita que haja, aqui, uma componente de «segurança quase ontológica». Mas a investigadora do Instituto de Ciências Sociais, de Lisboa, destaca outro aspeto - levar o almoço de casa para o trabalho «tornou-se numa prática atraente e respeitada». Mónica Truninger esclarece: poupar «é socialmente bem-visto», face á crise; aplica-se o conceito ambiental da reutilização, com o aproveitamento dos restos do jantar; os marmiteiros transformaram-se num « veículo de integração e interação, de criatividade na cozinha, de experimentação de novos produtos». É, aliás, muito do gosto português, assinala Mónica Truninger, este regresso à «ligação forte, afetiva, com a refeição». (sublinhado meu) in Revista Visão nº 988, pág. 78"

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Agora este...


Comecei o Rio das Flores. A-d-o-r-o a escrita de Miguel Sousa Tavares. E tenho quase a certeza que já li este livro. Mas ainda estou nas primeiras 30 páginas que ainda não me deram a confirmação. De qualquer das formas, tenha ou não lido, já foi há uns anos, por isso parece-me que vou levá-lo até ao fim...

Ilha Teresa, Richard Zimler


Acabei ontem de ler o Ilha Teresa de Richard Zimler. Apesar de não ter nada a ver com o que estava à espera, o livro acabou por se tornar interessante. Coloquei em prática o famoso slogan da Coca-Cola "primeiro estranha-se, depois entranha-se". Uma adolescente lisboeta de 16 anos viaja com a família para os subúrbios de Nova Iorque à procura de uma vida melhor. O livro acaba por ser o seu diário. Com dificuldades em aprender a língua inglesa e adaptar-se à realidade americana, a jovem ganha tendências depressivas. Cria, então, um mundo só seu: a ilha Teresa. Tem um único amigo: Angel, brasileiro, também com 16 anos, e gay. Os dois partilham o gosto pela escrita mas, principalmente, pela música, idolatrando John Lennon.

Com a morte do pai pouco tempo depois e uma mãe "negligente e consumista" (como se pode ler no resumo do livro), Teresa torna-se uma jovem problemática, refugiando-se na bebida. Quando toda a sua vida perde significado, decide suicidar-se. Escolhe até o dia. Mas tudo muda quando a pessoa mais importante da sua vida, Pedro - o seu irmão mais novo - decide antecipar-se.

A narrativa vai ganhando relevo talvez a partir do meio do livro. Até lá parece que falta algo que nos prenda à leitura. No entanto, à medida que vamos avançando, a história prende-nos e no final faz-nos pensar em como a nossa vida pode depender de um momento e de como a nossa atitude perante a vida pode mudar nesse momento. Para Teresa mudou, no dia 8 de Dezembro de 2009.

Um livro que vale a pena ler. Não ficou no meu top 5 mas, é sem dúvida, um bom livro. Pela escrita inteligente, por vezes sarcástica, pela capacidade de Richart Zimler de se colocar na pele de uma adolescente através da sua linguagem jovial e irreverente. Tem drama, humor e uma certa dose de romance. Uma narrativa que trata de temas como a inadaptação de uma família a uma nova realidade, a uma nova sociedade e a uma nova língua. Mas também fala da exclusão social através da homossexualidade de Angel que Teresa tenta, em vão, proteger. Recomendo.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

127


Foi o número de degraus que subi hoje. Em alternativa às escadas rolantes do metro. 127 degraus. O exercício matinal que comecei esta semana. E o único. Não sei se adianta ou não, mas a ver pelo meu ar, quando chego ao trabalho, de que parece que corri 1h, alguma coisita deve adiantar. Então juntanto isso às saladinhas que ando a fazer, ui, que elegância...

Passatempinho

Para os que gostam de cozinhar, aqui vai um passatempo pequenino, mas arranjadinho. :) Para quem não gosta, ora aí está uma boa forma de começar.

terça-feira, 3 de abril de 2012

É a loucura!!



Para continuar com a minha série de aventuras, e uma vez que consegui sobreviver ao Pena Aventura Park, eis que recebi um convite para participar nesta loucura no sábado. E já comecei a tremer de medo. Ainda não fui e já estou a adorar a ideia...

A saladinha

Teria sabido melhor se não a tivesse comido a correr... A ida à Loja do Cidadão até que foi rápida. Achava que ia lá ficar umas duas horas e acabei por ficar meia. Basicamente porque não fui lá fazer nada.

Quanto à minha salada, que delícia! Estava fartinha fartinha de comer pão e descobri a solução ideal para quem não tem microondas no trabalho e não quer andar sempre a gastar dinheiro. Ontem, cheguei a casa e cozi um pouco de massa. Descongelei umas delícias do mar e de resto foi só misturar os ingredientes que escolhi previamente. A massa, as delícias do mar, um pouco de milho, cebola (pouquinha porque não gosto em demasia) e um ovo cozido, que temperei generosamente com maionese, oregãos e salsa. Et voilá, simples e óptimo! Soube muito bem e vou mesmo começar a adoptar esta táctica. E acho que já arranjei adeptos aqui na empresa. Qualquer dia vamos fazer um pic-nic para o jardim... Então agora com bom tempo ainda vai saber melhor.

Que maravilha!

Passar a hora do almoço na Loja do Cidadão! Mesmo mesmo o que me apetecia... Ainda bem que trouxe o meu almoço e enfiei ontem o Rio das Flores na minha carteira (livro suficientemente grosso para me entreter durante umas horas...).

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Hum...

Depois de uma rápida pesquisa, parece-me que amanhã vou ter a minha primeira experiência com salada confeccionada em casa (atenção: eu sei que para muitos de vocês é a coisa mais simples de se fazer, mas aqui a madame sabe o mínimo de cozinha...então para saladas, que só há pouco tempo lhes comecei a tomar o gosto...).

Andei a ver umas receitas rápidas e parecem-me uma boa aposta. Tendo em conta que as que tenho comido na Casa das Sandes (passando a publicidade) me custam 6,50e o menu, e parecem-me perfeitamente passíveis de fazer em casa, acho que logo vou por mãos na massa. Amanhã conto o resultado.

Receitas de Sandes

Ando à procura de novas receitas de sandes para variar um pouco o meu almoço. Para evitar gastar muito dinheiro e também para não cair na tentação de comer porcaria, costumo fazer uma sandes no dia anterior e trago para o trabalho. Mas estou farta de comer pão e confesso que não tenho grande conhecimento de receitas de sandes variadas (encontrei estas em baixo, vou experimentar)... Alguém tem uma sugestão para mim? De uma receita ou de um site porreiro?





Também andei a ver uns recipientes da Tupperware (e de outras marcas que agora não me recordo o nome com preços um pouco mais em conta) muito porreiros para trazer comida. Não tenho microondas, mas dava jeito para trazer umas saladas frias de vez em quando e ir comê-las para o jardim, por exemplo. Agora vindo o bom tempo até deve tornar-se uma refeição agradável e assim também ia poupando uns dinheiros... Algum de vocês costuma usar desses recipientes? Usam algum de preço acessível e que ocupe pouco espaço que me possam aconselhar?


Tenho visto gente a sair todas as semanas e, a cada semana que passa, novas pessoas aparecem para substituir as que saíram. Entrevistas de emprego têm havido todos os dias. E assusta-me este entra e sai. Principalmente porque grande parte dos que saem fazem-no, não por terem sido despedidos, mas por se terem despedido. E hoje em dia é preciso coragem para o fazer. Vão com a promessa de melhores condições de trabalho, melhor salário, mais regalias. Espero, do fundo do coração, que todas essas promessas se concretizem. Desconfio muito, para dizer a verdade, porque conheço as pessoas que estão envolvidas no projecto para onde a maior parte tem ido e não me parece que tenham perfil ou estaleca para liderar uma equipa. Eu própria fui abordada, mas mesmo tendo estado por um fio aqui, sempre acreditei que poderia ficar e nunca aceitei a proposta. E ainda bem que assim foi porque acho que mesmo que tivesse sido despedida, teria procurado outra coisa, não teria aceite aquele emprego. Acho que devemos apostar num projecto quando acreditamos nele. E eu, infelizmente, só acredito quando começar a ouvir falar dele. Acho que até agora as pessoas que o lançaram têm tido comportamentos de má liderança, de pouco profissionalismo. Espero, muito sinceramente, estar enganada. Porque até agora, quem saía daqui eram pessoas que não me diziam muito. Mas hoje saiu mais uma que acredito que tenha ido para lá. Uma pessoa impecável, que merece tudo de bom, que é um óptimo profissional, e qualquer equipa que o tenha tem sorte. Não sei o que o futuro reserva para esse projecto, mas espero ouvir falar dele. Não pelas pessoas que o lideram, mas pelas pessoas que já foram para lá entretanto.

Segundas-feiras

Mas que bela preguiça para aqui vai. Não bastava ser segunda-feira e ainda volta este tempo que só dá vontade de ficar em casa a dormir. Mas temos que vir trabalhar.

O fim-de-semana, esse, foi óptimo, do início ao fim. Sexta deitei-me cedo, tal era o sono. No dia seguinte, deixei-me ficar a dormitar até tarde. Ao final da manhã fui dar uma caminhada (confiante que a partir de hoje ia começar decididamente a controlar o que como, tinha que me começar a preparar no fim-de-semana). Mas para continuar em beleza, eis que me desencaminham para ir almoçar uma francesinha. Ora bolas! Mas a dieta só começava hoje, não havia problema.

Vai daí, fui para casa fazer um bolo de chocolate que para o jantar de amigos que tinha à noite. Foi muito, muito bom. Diverti-me como há muito não fazia. Ri, conversei, dancei, muito bom. Não posso dizer que festejei mal o meu contrato assinado.:)

Ontem, domingo de ramos. Como tem sido hábito neste dia, fomos ao Camelo, em Viana do Castelo. Sem dúvida o meu restaurante favorito. Sempre com a ideia na cabeça de que "tenho que aproveitar porque a partir de amanhã começa a dieta". E vinguei-me... Fui levar o ramo (leia-se vaso de orquídea) aos padrinhos e ala para casa que se faz tarde porque preciso de dormir para recuperar forças para a semana de trabalho que se aprxima. E nada melhor do que ir alternando entre Ídolos e A tua cara não me é estranha para o sono vir rápido rápido...

E hoje, lá está, hoje vai aqui uma preguiça que parece que não passa, e este tempo não ajuda nada. Vá lá que vem aí um fim-de-semana prolongado...