quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Dos desafios...
É bom ter desafios. Nesta altura em que - como falei no post anterior - tudo se queixa, tudo perde tempo a falar mal de alguma coisa, tudo prefere deixar adormecer o que de bom tem só para acompanhar o estado de depressão em que o país, ou mesmo o Mundo se encontra, é bom ter desafios e, melhor ainda, ser desafiado. Desafios são para isso mesmo, para não deixar adormecer o que de melhor temos, para espicaçar a nossa imaginação, para nos fazer conhecer os nossos limites. E por isso mesmo lanço-vos o desafio: testem os vossos limites, abracem novos projectos, tenho a certeza que irão descobrir que sabem fazer muitas mais coisas do que pensam, principalmente quando tiverem a coragem de sair da vossa zona de conforto. Mãos ao trabalho e... Boa sorte! :)
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Das coisas boas...
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
De maneira que tem sido isto...
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
A voltar ao meu estado normal...
De devoradora de livros e de séries de tv...
Para já são estes, mas parece-me que não fico por aqui:
O Sétimo Selo - José Rodrigues dos Santos
Jess e os Rapazes
As leis de Kate
Revenge
Modern Family
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Já se pensa no Natal...
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Nas leituras...
Nesta coisa das leituras sou de fases. Sempre gostei muito de ler, mas há alturas em que estou mais para aí virada e devoro um livro num ápice. Noutras alturas demoro meses a lê-lo, o que não quer dizer que a culpa seja do escritor, umas vezes sim, outras não.
Estava a acabar o Rio das Flores pela segunda vez, quando tive aquela despedida de solteira há uns tempos. Acontece que fui ter com a noiva de metro e levei o livro para ler durante a viagem. Pois acabou por ficar pelo Porto o saco com a roupa que levei para trocar, e o livro. Claro que não ia sair à noite com o livro atrás. Quanto mais não fosse pelo peso dele. E só o voltei a ter quase dois meses depois, este fim de semana.
De maneira que, como voltei à minha fase de devoradora de livros, comecei a ler o Sétimo Selo, do José Rodrigues dos Santos. Apesar de ainda estar nas primeiras páginas, promete. Mas já achei uma coisa curiosa. O primeiro livro que li dele foi a Filha do Capitão. Se bem me recordo - porque já o li há uns anos valentes - era uma escrita muito mais massuda, mais descritiva, também o tema da guerra assim o convida. Ainda assim, gostei imenso da Filha do Capitão e parece-me que ainda vou gostar mais deste.
No que concerne ao Rio das Flores, era o que já estava à espera. Já não me lembrava muito bem da história quando peguei nele outra vez. Aliás, até achava que ainda não o tinha lido. Mas mal comecei a folheá-lo e a ver o nome das personagens, rapidamente mergulhei na história outra vez e não resisti a lê-lo até ao fim. Ou melhor, a quase lê-lo até ao fim, não fosse este interregno de dois meses. Adoro a escrita do Miguel Sousa Tavares, ele consegue conquistar-nos logo na primeira frase e só o conseguimos deixar quando aparece a última. É interessante, é absorvente e é, ao mesmo tempo, descritivo em dose q.b., porque não chega a ser chato. Agora, antes de voltar ao jornalista José Rodrigues dos Santos, vou dar uma saltada ao outro jornalista Miguel Sousa Tavares, só para relembrar o fim da história.
Estava a acabar o Rio das Flores pela segunda vez, quando tive aquela despedida de solteira há uns tempos. Acontece que fui ter com a noiva de metro e levei o livro para ler durante a viagem. Pois acabou por ficar pelo Porto o saco com a roupa que levei para trocar, e o livro. Claro que não ia sair à noite com o livro atrás. Quanto mais não fosse pelo peso dele. E só o voltei a ter quase dois meses depois, este fim de semana.
De maneira que, como voltei à minha fase de devoradora de livros, comecei a ler o Sétimo Selo, do José Rodrigues dos Santos. Apesar de ainda estar nas primeiras páginas, promete. Mas já achei uma coisa curiosa. O primeiro livro que li dele foi a Filha do Capitão. Se bem me recordo - porque já o li há uns anos valentes - era uma escrita muito mais massuda, mais descritiva, também o tema da guerra assim o convida. Ainda assim, gostei imenso da Filha do Capitão e parece-me que ainda vou gostar mais deste.
No que concerne ao Rio das Flores, era o que já estava à espera. Já não me lembrava muito bem da história quando peguei nele outra vez. Aliás, até achava que ainda não o tinha lido. Mas mal comecei a folheá-lo e a ver o nome das personagens, rapidamente mergulhei na história outra vez e não resisti a lê-lo até ao fim. Ou melhor, a quase lê-lo até ao fim, não fosse este interregno de dois meses. Adoro a escrita do Miguel Sousa Tavares, ele consegue conquistar-nos logo na primeira frase e só o conseguimos deixar quando aparece a última. É interessante, é absorvente e é, ao mesmo tempo, descritivo em dose q.b., porque não chega a ser chato. Agora, antes de voltar ao jornalista José Rodrigues dos Santos, vou dar uma saltada ao outro jornalista Miguel Sousa Tavares, só para relembrar o fim da história.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Mercadinho dos Clérigos
Sábado fui novamente à feira de artesanato dos clérigos. E foi bom. Pensei seriamente se iria desta vez, mas cheguei à conclusão que vale mesmo a pena. Eu, que sempre fui dada a falar com toda a gente, vejo aqui uma nova via para isso... Conheço gente, converso muito com pessoas que nunca tinha visto na minha vida, partilho ideias, e recebo imensas ideias de pessoas que viram aqui e ali artigos do género dos meus e que se sentem na obrigação de me contar simplesmente porque sim, porque gostaram de mim e querem que tenha sucesso. Ou então de receber conselhos de boas técnicas para fazer determinado artigo. É bom receber muitas visitas de amigos como aconteceu desta vez. Ver a minha banca cheia de pessoas que, mesmo que não comprem nada, me digam que tenho coisas muito bonitas, ou que tenho muito jeito para as confeccionar. Porque também sabe bem ouvir isso, não me interessa só vender. É música para os meus ouvidos ver pessoas a parar na minha banca e ouvir uma dizer para a outra "olha que gira aquela pulseira, ou olha que giro aquele colar". Sabe muito bem e é gratificante. E é bom chegar a casa e fazer o balanço. Que é positivo. Sempre positivo. Pelo menos até ver.
Nunca fui pessoa de ter o quarto super arrumado, sem uma peça de roupa desarrumada em cima da cadeira, um brinco por assim dizer. Sempre tive uma ajudinha para ele se manter apresentável. Mas basta um dia com as pestes dos meus primos pequenos a dormir lá que parece que houve uma revolução. Não há um canto do meu quarto que escape. Antes era só o mais velho que se divertia a vasculhar tudo e mais alguma coisa por lá, agora a mai nova também começou. E é assustador entrar no meu quarto no dia seguinte. Mas enternecedor ao mesmo tempo. Por eles lá terem estado...a brincar/desarrumar...
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