sexta-feira, 23 de março de 2012

Extremamente alto, Incrivelmente perto


O filme já revela a sua complexidade pelo nome, Extremamente alto, Incrivelmente perto. Como diz a Vanda Miranda, aposto que a maior parte das pessoas, quando quiser dizer o nome do dito cujo vai dizer Extremamente coiso, não sei quê coiso.

De uma forma geral, até gostei do filme. O miúdo (Thomas Horn) tem uma maneira de ser bastante peculiar, por vezes, um pouco irritante. Mas parece que temos aqui actor... O Tom Hanks, é o Tom Hanks, cada vez gosto mais dele a representar. A Sandra Bullock tem um papel secundário no enredo mas acaba por até ganhar alguma importância no fim do filme. Houve aqui um nomeado para melhor actor secundário, Max von Sydow. Realmente, não me parece que a representação valesse a estatueta, mas gostei muito da sua representação, apesar de não ter dito uma única palavra no filme todo.

A verdade é que, para além de ser longo demais para a história que é (o miúdo perde o pai - Tom Hanks - no 11 de Setembro, o qual lhe deixa uma charada para resolver), parece-me que ficaram por lá algumas pontas soltas. E algumas cenas um pouco incompreensíveis. Vale a pena ver, mas talvez não no cinema.

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