quinta-feira, 20 de outubro de 2011

E agora uma coisa que não tem nada a ver...

Há cerca de 16 anos saí do colégio de freiras onde estudei na primária. Desde então, nunca mais peguei numa agulha e numa linha para fazer croché, mas sempre tive curiosidade em saber se ainda me lembrava de alguma coisa. Esta semana voltei a experimentar, e cheguei à conclusão que a irmã Mateus ainda me deixou alguma herança e que fazer croché é como andar de bicicleta, nunca se esquece, e é completamente viciante! Pena o mesmo não acontecer com as aulas de piano que tive (gostava de me lembrar de alguma coisa)

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